Como a presidente não lê livros, elegeu ‘gênero’ um dos seus termos de cabeceira, não apenas, por uma obediência rastejante à grande ONG, matreira, vulpina, mais conhecida por ONU, mas também por razões de equivalência de formas, de atitudes e de nível intelectual com os seus afins.
As palavras soltas que lhes cantam aos ouvidos repete-as como boneco de ventríloquo. Assim mesmo, como ela não gosta: ‘boneco’, no masculino. A explicação sobre o gênero é de Aristóteles e não contava o filósofo que a sua teoria, um dia, viesse a ser conspurcada pela idiossincrasia de uma governante, desprovida sequer de condições para a direção de um brechó, mas que tem nas mãos, para destroçá-lo, um gigantesco país, como o Brasil. Coisas do destino brincalhão ou guerrilheiro.
Aristóteles diz que a palavra ‘animal’, por ser ‘gênero’, abarca um maior número de seres do que o termo ‘homem’, sendo a qualificação do gênero mais ampla do que a da espécie. Este é um simplificado preâmbulo do pensamento clássico grego, mais do que sabido pelos que estudaram nas antigas escolas, porém, ignorado pelos que só estiveram em renomados centros revolucionários. Inicia-se, aqui, o raciocínio comparativo da desconchavada concepção de ‘gênero’ no dialeto var-palmarense e de seus seguidores, dentro da promíscua república brasileira.
Pela quantidade de irracionais que pululam no seu governo predador, depreende-se a razão da preferência por ‘gênero’, já que desconhece o significado da palavra ‘homem’ que, como espécie, não indica ‘sexo masculino’, mas todos os seres racionais. Só que estes estão fora do governo que foi assaltado, literalmente, pelas irracionais hienas vermelhas e outras congêneres que com elas convivem no mesmo grupo social das hyaenidae, espécies especiais da família petê crocuta crocuta.
É interessante salientar que as hienas das savanas africanas já nascem com olhos abertos e dentição completa. Com referência às da Capital da Corrupção e da Lesa-Soberania, já nasceram com eles fora das órbitas, para enxergar, de saída, o cofre da maternidade e a dentição precoce para abocanhar o que estivesse dentro dele.
Porém, a semelhança mais espetacular entre a espécie brasiliense e a africana, notadamente a hiena malhada, é que, em ambas, formam-se clãs dominados por fêmeas que, como líderes, têm a primazia de se alimentar em primeiro lugar. E como se alimentam! No caso do clã do Planalto Central, são vorazes esses eficientes predadores, o que significa constatar-se, a cada dia, a destruição do país, partindo criminosamente dos infantes e dos adolescentes, cujos resultados negativos já se fazem notar, de maneira acentuada.
O prognóstico que se faz é bastante desanimador, mas realista, de que um século seja pouco para a recuperação das instituições, isso se, por acaso, a Educação for elevada à prioridade absoluta. Isso se, por acaso, também, houver alguém probo e disposto a levar o país a seu grande destino, enfrentando, valentemente, as correntes de complexados inimigos, de recalcados lacaios a soldo do estrangeiro, para persuadirem a imprensa venal e o povo ignorante da incompetência dos cientistas, dos pesquisadores e dos tecnólogos brasileiros, em pôr o país no lugar em que, há muito, já devia ocupar.
Mantêm esses servos da xenofilia, a baixa estima dos núcleos imbecilizados da república; a descrença nos muitos intelectuais das linhas moderada e da direita que se deixam hipnotizar pela tática da repetição enfadonha; a acomodação de outros já moldados à fôrma governamental, enfim, cauterizam qualquer movimento de reação nacional de valorização da inteligência brasileira.
Como toda matéria-prima, são eles conduzidos por instituições alienígenas, reduzidos a defensores da cultura alheia e retornados ao país de origem (infelizmente), como produtos acabados de doutrinação da ‘nova ordem cultural’.
Como se vê, as hienas estão soltas, no centro da república e fora dele, estas a serviço de quem deseja intervir na soberania nacional e, independentes dos clãs a que pertencem, igualam-se, irmanam-se, identificam-se às outras eleitas pela caça ignara.
Eis o ‘gênero’ brasiliense em profícua atividade predatória.
Aileda de Mattos Oliveira
As palavras soltas que lhes cantam aos ouvidos repete-as como boneco de ventríloquo. Assim mesmo, como ela não gosta: ‘boneco’, no masculino. A explicação sobre o gênero é de Aristóteles e não contava o filósofo que a sua teoria, um dia, viesse a ser conspurcada pela idiossincrasia de uma governante, desprovida sequer de condições para a direção de um brechó, mas que tem nas mãos, para destroçá-lo, um gigantesco país, como o Brasil. Coisas do destino brincalhão ou guerrilheiro.
Aristóteles diz que a palavra ‘animal’, por ser ‘gênero’, abarca um maior número de seres do que o termo ‘homem’, sendo a qualificação do gênero mais ampla do que a da espécie. Este é um simplificado preâmbulo do pensamento clássico grego, mais do que sabido pelos que estudaram nas antigas escolas, porém, ignorado pelos que só estiveram em renomados centros revolucionários. Inicia-se, aqui, o raciocínio comparativo da desconchavada concepção de ‘gênero’ no dialeto var-palmarense e de seus seguidores, dentro da promíscua república brasileira.
Pela quantidade de irracionais que pululam no seu governo predador, depreende-se a razão da preferência por ‘gênero’, já que desconhece o significado da palavra ‘homem’ que, como espécie, não indica ‘sexo masculino’, mas todos os seres racionais. Só que estes estão fora do governo que foi assaltado, literalmente, pelas irracionais hienas vermelhas e outras congêneres que com elas convivem no mesmo grupo social das hyaenidae, espécies especiais da família petê crocuta crocuta.
É interessante salientar que as hienas das savanas africanas já nascem com olhos abertos e dentição completa. Com referência às da Capital da Corrupção e da Lesa-Soberania, já nasceram com eles fora das órbitas, para enxergar, de saída, o cofre da maternidade e a dentição precoce para abocanhar o que estivesse dentro dele.
Porém, a semelhança mais espetacular entre a espécie brasiliense e a africana, notadamente a hiena malhada, é que, em ambas, formam-se clãs dominados por fêmeas que, como líderes, têm a primazia de se alimentar em primeiro lugar. E como se alimentam! No caso do clã do Planalto Central, são vorazes esses eficientes predadores, o que significa constatar-se, a cada dia, a destruição do país, partindo criminosamente dos infantes e dos adolescentes, cujos resultados negativos já se fazem notar, de maneira acentuada.
O prognóstico que se faz é bastante desanimador, mas realista, de que um século seja pouco para a recuperação das instituições, isso se, por acaso, a Educação for elevada à prioridade absoluta. Isso se, por acaso, também, houver alguém probo e disposto a levar o país a seu grande destino, enfrentando, valentemente, as correntes de complexados inimigos, de recalcados lacaios a soldo do estrangeiro, para persuadirem a imprensa venal e o povo ignorante da incompetência dos cientistas, dos pesquisadores e dos tecnólogos brasileiros, em pôr o país no lugar em que, há muito, já devia ocupar.
Mantêm esses servos da xenofilia, a baixa estima dos núcleos imbecilizados da república; a descrença nos muitos intelectuais das linhas moderada e da direita que se deixam hipnotizar pela tática da repetição enfadonha; a acomodação de outros já moldados à fôrma governamental, enfim, cauterizam qualquer movimento de reação nacional de valorização da inteligência brasileira.
Como toda matéria-prima, são eles conduzidos por instituições alienígenas, reduzidos a defensores da cultura alheia e retornados ao país de origem (infelizmente), como produtos acabados de doutrinação da ‘nova ordem cultural’.
Como se vê, as hienas estão soltas, no centro da república e fora dele, estas a serviço de quem deseja intervir na soberania nacional e, independentes dos clãs a que pertencem, igualam-se, irmanam-se, identificam-se às outras eleitas pela caça ignara.
Eis o ‘gênero’ brasiliense em profícua atividade predatória.
Aileda de Mattos Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário