quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

TIRO NO PÉ, DESMASCARANDO LULA E CABRAL



Faltando alguns dias para a abertura dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, o então presidente Luiz Inácio da Silva, dias antes de enfrentar uma sonora e constrangedora vaia no Maracanã, disse, sem medo de errar, que encerrado o evento esportivo a região metropolitana da capital fluminense teria à disposição o melhor e mais eficiente sistema de segurança pública do País.
Nove entre dez pessoas que ouviram tal declaração sabiam que tratava-se de uma monumental mentira, mas mesmo assim Lula insistiu no discurso. Esse messianismo barato e mambembe de Lula, que marcou os oitos anos de sua passagem pelo Palácio do Planalto, não passa de retórica de camelô, que vende aos incautos produtos de origem e eficiência duvidosas.

Para provar que a mitomania de Lula é algo conhecido e longevo, a Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro informou na terça-feira (7) que, entre vinte índices de violência, cinco deles registraram alta expressiva em 2011: sequestros-relâmpago (62%), roubo de carga (17,3%), estelionato (21,6%), “saidinha de banco” (15,5%) e extorsão (37,2%).

A migração dos marginais para outras modalidades de crime resulta da ação isolada do governo estadual em morros e favelas, por meio das Unidades de Polícia Pacificadora, as UPPs. Os bandidos deixam de praticar crimes nos locais onde moram, mas passam a atuar longe dos olhos dos policiais das UPPs. Em outras palavras, os criminosos são metamorfoses ambulantes.

Por ocasião da mitômana profecia, Lula estava acompanhado do governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), um fanfarrão famoso que sai de cena quando a situação não lhe favorece. Acostumado a viver na política como “papagaio de pirata”, Cabral Filho continua acreditando que o Rio avançou sob sua batuta. Mas a democracia, em qualquer parte do planeta, tem dessas aberrações, até porque cada um é livre para pensar e dizer o que quiser.

Fonte: Ucho.Info

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