Os mais antigos diziam, na busca pela sobrevivência, na conquista do emprego: "Trabalhar para patrão pobre é pedir esmola pra dois". A história do desenvolvimento econômico nacional começou na década de 40, exatamente no dia 28 de janeiro de 1942, há 70 anos, quando veio ao Brasil o presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, para assinar um tratado econômico, dando ao Brasil uma usina siderúrgica, a CSN. Ela que foi instalada em Volta Redonda, por decisão de Getúlio, para agradar seu genro, Amaral Peixoto, governador do Estado do Rio, para que o Brasil entrasse na guerra contra os chamados países do Eixo – Alemanha, Itália e Japão.
Imaginava-se que, com aquela siderúrgica, todos os sonhos de desenvolvimento do país estariam realizados, mas, com o término da guerra, a queda de Getúlio, as sucessões desastrosas no campo da política, até o retorno de Getúlio Vargas ao poder, através de eleições diretas, vindo a suicidar-se, com um tiro no peito, em 24 de agosto de 1954, tudo isso veio para mudar o comportamento da classe política contra os EUA. Com Jango no poder, quase levou o Brasil a implantar o socialismo, através de um mecanismo inconsequente, chamado de "República Sindicalista".
De lá para cá, nossos governantes passaram a marginalizar os EUA, embora o povo, a sociedade brasileira, até hoje, continue adorando a América do Norte para morar.
O que temos (nossas autoridades) feito com objetivo de hostilizar os americanos, nos dedicando abertamente às relações "fraternas" com Hugo Chávez, Evo Morales, Cristina Kirchner, Rafael Correa e, estranho, os inconsequentes irmãos Castro, de Cuba, chega a ser ridículo, proposital, de uma tolice repugnante, como se, em detrimento da grandeza do Brasil, nos aliássemos aos que têm tudo para ser nossos maiores inimigos.
Promover o desenvolvimento econômico de Cuba, com dinheiro do BNDES, em detrimento de Estados brasileiros que vivem em grave estado de penúria, como faz dona Dilma Rousseff agora, visitando aquela ilha, simplesmente nos parece uma missão inconsequente.
Fonte: A Gazeta
Imaginava-se que, com aquela siderúrgica, todos os sonhos de desenvolvimento do país estariam realizados, mas, com o término da guerra, a queda de Getúlio, as sucessões desastrosas no campo da política, até o retorno de Getúlio Vargas ao poder, através de eleições diretas, vindo a suicidar-se, com um tiro no peito, em 24 de agosto de 1954, tudo isso veio para mudar o comportamento da classe política contra os EUA. Com Jango no poder, quase levou o Brasil a implantar o socialismo, através de um mecanismo inconsequente, chamado de "República Sindicalista".
De lá para cá, nossos governantes passaram a marginalizar os EUA, embora o povo, a sociedade brasileira, até hoje, continue adorando a América do Norte para morar.
O que temos (nossas autoridades) feito com objetivo de hostilizar os americanos, nos dedicando abertamente às relações "fraternas" com Hugo Chávez, Evo Morales, Cristina Kirchner, Rafael Correa e, estranho, os inconsequentes irmãos Castro, de Cuba, chega a ser ridículo, proposital, de uma tolice repugnante, como se, em detrimento da grandeza do Brasil, nos aliássemos aos que têm tudo para ser nossos maiores inimigos.
Promover o desenvolvimento econômico de Cuba, com dinheiro do BNDES, em detrimento de Estados brasileiros que vivem em grave estado de penúria, como faz dona Dilma Rousseff agora, visitando aquela ilha, simplesmente nos parece uma missão inconsequente.
Fonte: A Gazeta
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