Há pouco, em Campo Mourão, Roberto Requião desembarcou para participar da festa do carneiro no buraco. Ninguém o esperava. No aeroporto apenas os políticos da oposição. Irritado, Requião observou: “Quando eu era governador, vinha prefeitos e puxa-sacos me esperar, agora só essa turma de bostas por aqui”.
A seguir, dirigiu-se aos políticos e tentou cumprimentá-los. Estendeu a mão para Rubens Bueno que lhe respondeu: “não cumprimento canalha”.
Requião reagiu irado. Avançou sobre Bueno e tenou insultá-lo. Ao chamar o desafeto de filho da …, não conseguiu terminar de pronunciar a expressão. Bueno deu-lhe um soco na cara que derrubou Requião, imediatamente amparado pela sua comitiva que decidiu escafeder-se imediatamente do local.
Via Fabio Campana. http://bit.ly/aDKLlI
O que me deixa mais perplexo neste jogo político, que o amigo de outrora é o agressor de hoje e vice e versa. Acho que para os políticos também serve aquele famoso ditado popular: "Em briga de político adversário, não se mete a colher" (modificado para se adequar ao caso concreto).
ResponderExcluirÉ triste que as coisas se resolvam assim,no soco.
ResponderExcluirO melhor é vencer pelas idéias.