O governo Dilma Rousseff terá de anunciar nos próximos dias que o resultado das contas do Tesouro Nacional desabou no mês de fevereiro, depois de um megassuperavit contabilizado em janeiro e apresentado como evidência da austeridade da nova administração petista.
Os dados, ainda em análise na área técnica, lançam mais dúvidas em torno do compromisso firmado pela equipe econômica de voltar a cumprir integralmente as metas da política fiscal, não atingidas nos últimos dois anos, e reduzir os gastos públicos para ajudar no combate à inflação.
Fonte: O Estado de São Paulo
Os dados, ainda em análise na área técnica, lançam mais dúvidas em torno do compromisso firmado pela equipe econômica de voltar a cumprir integralmente as metas da política fiscal, não atingidas nos últimos dois anos, e reduzir os gastos públicos para ajudar no combate à inflação.
Fonte: O Estado de São Paulo
Estive dando uma passadinha em blog Petista, o que vejo é insatisfação sobre a posição mais ao Centro que Dilma vem assumindo e a aproximação dela com a mídia,na realidade minha Opinião é que o alvo é a classe média um nicho importante para seu projeto,ela não que enterrar a Oposição e sim controla-la,tem adotado postura de neoliberalismo,mas na realidade busca condição políticas para criar uma hegemonia de esquerda.Ela não tem ideologia partidaria,não é militante e sim gurrilheira. logo tem amor a causa a sua causa. Fará de tudo para fazer um bom Governo para todos e ficar descolada do PT, è personalista veja ai Reunião de avaliação do governo Dilma pelo PCdoB " Entretanto, essa coalizão alargada, refletindo ainda o nível do curso político nacional, apesar do crescimento progressivo dos partidos de esquerda, não alcançaram ainda uma maioria no Congresso da República (a Câmara dos Deputados é compota de 513 membros, enquanto os partidos de esquerda reúnem apenas 165). Nesse esquema, por conseguinte, nem Lula governou (menos ainda), nem Dilma governa com maioria de esquerda. Evidente que para a condução de um grande empreendimento político de mudanças que o país requer é impostergável a construção de uma hegemonia de esquerda. Porém -- na relação entre o partido hegemônico e demais partidos de esquerda -- a postura monopolista, unilateral, quase absolutista do PT tem dificultado a relação de crescimento e confiança mútua entre esses partidos, que em última instância termina minando a própria construção da hegemonia, gerando uma reação em sentido contrário, que pode se agudizar.
ResponderExcluirA tendência desta forma de hegemonia na relação entre os partidos de esquerda pode se agravar, merecendo assim, de nossa parte, equilíbrio, compreensão e serenidade. Isso porque o PT visando à consolidação da sua hegemonia, no atual governo, tem procurando ter uma ampla maioria na composição do governo e ser o centro exclusivo, junto à presidenta, das decisões mais importantes e do controle da sua execução.
A formação de um bloco de esquerda, referida em resoluções do PT, na prática não se consuma porque isso levaria, se se aplicasse essa decisão, em dividir a hegemonia petista, já disputada no seio do próprio partido com suas diversas correntes, com os outros partidos de esquerda. Hoje no centro desta hegemonia esta a corrente CNB (Construindo um Novo Brasil, antiga Articulação) que consolida a sua posição. Além de que, ao PT, se impõe atender prioritariamente as exigências do PMDB, maior partido, em função dos compromissos da aliança básica assumida, sobretudo nesse terceiro governo.
A crescente hegemonia do PT tem levado a conclusões de alguns analistas que os outros partidos de esquerda foram contidos, limitados, porque ao longo de suas historias recentes, o PT se tornou o concentrador de votos e adesões de esquerda. " Fonte http://renatorabelobr.blogspot.com/2011/03/pcdob-analisa-o-governo-dilma-as.html