O novo corte de R$577,1 milhões no Orçamento de 2011 nas despesas do Legislativo e do Judiciário, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal e anunciado ontem, provocou os protestos de praxe no Congresso e serviu para alimentar uma outra batalha, travada por parlamentares governistas e de oposição contra o governo Dilma: a possibilidade de cancelamento de grande parte das emendas de deputados e senadores que constam dos chamados restos a pagar de 2007, 2008 e 2009. Há no Congresso grande reação ao decreto presidencial que prevê, a partir de 30 de abril, o cancelamento desses restos a pagar não processados, que totalizam R$18 bilhões, se incluídos na conta os valores de 2010.
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), avisou ao Palácio do Planalto da insatisfação e pediu que a área econômica mantenha os pagamentos, pelo menos das emendas destinadas a obras já em execução.
Fonte: O Globo
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), avisou ao Palácio do Planalto da insatisfação e pediu que a área econômica mantenha os pagamentos, pelo menos das emendas destinadas a obras já em execução.
Fonte: O Globo
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