Durante a recente inspeção realizada no Ministério Público de Alagoas pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), dois casos chamaram a atenção dos inspetores: O processo contra o promotor Carlos Fernando Barbosa de Araújo, que abusava sexualmente das filhas menores, e o caso da promotora Maria de Fátima de Carvalho Albuquerque Vilela, que há quatro anos não aparece no trabalho, mesmo recebendo seus salários em dia. Os membros do CNMP estra-nharam o fato de o promotor pedófilo continuar sem julgamento quatro anos depois da abertura do processo, e porque a promotora indolente ainda não foi demitida.
O procurador-geral de justiça, Eduardo Tavares, informou ao jornal Extra que o caso do promotor pedófilo está sob a respon-sabilidade do Tribunal de Justiça, enquanto o processo da promotora Maria de Fátima Vilela tramita na Corregedoria do MP e no Conselho Superior do Ministério Público, órgãos responsáveis pela apuração e responsabilização da irregularidade. Embora sem trabalhar, os dois membros do MP vêm recebendo seus salários.
Acusado de praticar abuso sexual contra uma filha e uma enteada, ambas menores, o promotor foi afastado de suas funções em 2007, mas a ação criminal movida pelo MP contra ele, até hoje não foi julgada pelo Tribunal de Justiça, a quem compete julgar promotores e procuradores de justiça. Carlos Fernando atuava na Vara de Infância e Adolescência da Comarca de Anadia, e, assim como Maria de Fátima Vilela, continua recebendo salários sem trabalhar
Fonte: Jornal Extra - http://bit.ly/fW12DS
O procurador-geral de justiça, Eduardo Tavares, informou ao jornal Extra que o caso do promotor pedófilo está sob a respon-sabilidade do Tribunal de Justiça, enquanto o processo da promotora Maria de Fátima Vilela tramita na Corregedoria do MP e no Conselho Superior do Ministério Público, órgãos responsáveis pela apuração e responsabilização da irregularidade. Embora sem trabalhar, os dois membros do MP vêm recebendo seus salários.
Acusado de praticar abuso sexual contra uma filha e uma enteada, ambas menores, o promotor foi afastado de suas funções em 2007, mas a ação criminal movida pelo MP contra ele, até hoje não foi julgada pelo Tribunal de Justiça, a quem compete julgar promotores e procuradores de justiça. Carlos Fernando atuava na Vara de Infância e Adolescência da Comarca de Anadia, e, assim como Maria de Fátima Vilela, continua recebendo salários sem trabalhar
Fonte: Jornal Extra - http://bit.ly/fW12DS
Sobreira meu amigo, irmão
ResponderExcluirInstiga nossa coragem.
Mas Sobreira tem medo.
De que e Por quê?
Tem medo do rei que é um cão?
Tem medo do dedo voraz da corrupção?
Tem medo... Por quê?
Toda voz se cala
Mas nenhuma no silêncio,
Finge que não sinta
Que seu “estranho medo”
Que parece besteira
De domingo a domingo
É dos “misteriosos e sombrios “dias de Quinta.