Repentinamente, verifica-se que os hierarcas do lulato têm uma predileção pela forma mais primitiva e sigilosa de poupança: o colchão. Dilma declarou ao TSE que guardava em casa R$ 113 mil, dinheiro equivalente a 11% de seu patrimônio.
Otacílio Cartaxo, secretário da Receita, guardou até R$ 155 mil na mala. Sabe-se disso porque sempre listou esse dinheiro nas suas declarações de Imposto de Renda.
Aldemir Bendine, presidente do Banco do Brasil, pagou um apartamento com R$ 150 mil em dinheiro vivo. Logo ele, cuja instituição gasta milhões de reais estimulando depósitos da patuleia em contas e cadernetas de poupança.
Elio Gaspari
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