Existem hoje duas grandes divisões nas hostes do petismo. Os dentro e os fora.
Os dentro se lambuzam nas tetas do Estado. Aprontam, na moita ou descaradamente, mas pelos bons ofícios de uma mídia omissa, quando lhe convém, nem pia, quando desvenda alguma patifaria de um fora de série (de dentro).
Os de fora, ficam leves e soltos, no partidão ou nas suas proximidades, pois os laços entre cumpanheiros são eternos. Até que a execração pública os condene. Como a opinião pública nem fede nem cheira, só vota, a união será inseparável.
Palocci agora é mais um de fora.
Apesar das omissões gerais de todos, quanto aos deslizes anteriores do fenômeno financeiro, o crucial é que o affaire do Francenildo, por mais estapafúrdio que tenha sido, causou vivo mal - estar na dita opinião pública.
Ao enricar em curto prazo, sem explicações convincentes, e sem a aura de impunidade que circunda o cocuruto do divino mestre, o Palocci, sambou direitinho.
Indiretamente, ao esquivar – se, atabalhoadamente da trolha, Palocci, desagradou aos gregos e aos troianos.
De um lado, embananou a Presidenta (?), que enlaçada nos desígnios do loquaz palestrante, e sabedora de suas preferências por acobertar crápulas, titubeava em apontar o caminho da rua para o seu pródigo assessor e, provavelmente, uma das maiores fontes de recursos, de toda ordem (lícitos e ilícitos) para a sua dispendiosa campanha.
Desgastou ao divino mestre, seu mentor no destacado cargo, por aumentar seu patrimônio, desavergonhadamente, sem possuir as artimanhas que poderiam comprovar os seus ilícitos ganhos, isto, apesar da deplorável decisão do Procurador – Geral (Engavetador – Geral da União) que não encontrou indícios de qualquer desonestidade nos seus espantosos lucros.
Diante de tantos senões, o Palocci foi - se. Vai arrebanhar milhões de reais, agora livre de quaisquer freios e empecilhos.
Vai, e una – se ao Dirceu, ele sabe como dar a volta por cima, pelos lados e por baixo.
Você poderá não ser o papagaio de pirata que sempre foi, mas estará por detrás do pirata, sussurrando, dando dicas, obedecendo na moita aos seus interesses e do partido, entrando no palácio na calada da noite para receber tétricas ordens e horripilantes orientações, tudo em surdina.
Você tem a força, o conhecimento e o descaramento para continuar prestando valiosos serviços em prol da comunidade petista.
A você, auguramos toda a riqueza que um patife pode amealhar neste Brasil varonil.
Você e nós merecemos. Vai... mas não volta.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Os dentro se lambuzam nas tetas do Estado. Aprontam, na moita ou descaradamente, mas pelos bons ofícios de uma mídia omissa, quando lhe convém, nem pia, quando desvenda alguma patifaria de um fora de série (de dentro).
Os de fora, ficam leves e soltos, no partidão ou nas suas proximidades, pois os laços entre cumpanheiros são eternos. Até que a execração pública os condene. Como a opinião pública nem fede nem cheira, só vota, a união será inseparável.
Palocci agora é mais um de fora.
Apesar das omissões gerais de todos, quanto aos deslizes anteriores do fenômeno financeiro, o crucial é que o affaire do Francenildo, por mais estapafúrdio que tenha sido, causou vivo mal - estar na dita opinião pública.
Ao enricar em curto prazo, sem explicações convincentes, e sem a aura de impunidade que circunda o cocuruto do divino mestre, o Palocci, sambou direitinho.
Indiretamente, ao esquivar – se, atabalhoadamente da trolha, Palocci, desagradou aos gregos e aos troianos.
De um lado, embananou a Presidenta (?), que enlaçada nos desígnios do loquaz palestrante, e sabedora de suas preferências por acobertar crápulas, titubeava em apontar o caminho da rua para o seu pródigo assessor e, provavelmente, uma das maiores fontes de recursos, de toda ordem (lícitos e ilícitos) para a sua dispendiosa campanha.
Desgastou ao divino mestre, seu mentor no destacado cargo, por aumentar seu patrimônio, desavergonhadamente, sem possuir as artimanhas que poderiam comprovar os seus ilícitos ganhos, isto, apesar da deplorável decisão do Procurador – Geral (Engavetador – Geral da União) que não encontrou indícios de qualquer desonestidade nos seus espantosos lucros.
Diante de tantos senões, o Palocci foi - se. Vai arrebanhar milhões de reais, agora livre de quaisquer freios e empecilhos.
Vai, e una – se ao Dirceu, ele sabe como dar a volta por cima, pelos lados e por baixo.
Você poderá não ser o papagaio de pirata que sempre foi, mas estará por detrás do pirata, sussurrando, dando dicas, obedecendo na moita aos seus interesses e do partido, entrando no palácio na calada da noite para receber tétricas ordens e horripilantes orientações, tudo em surdina.
Você tem a força, o conhecimento e o descaramento para continuar prestando valiosos serviços em prol da comunidade petista.
A você, auguramos toda a riqueza que um patife pode amealhar neste Brasil varonil.
Você e nós merecemos. Vai... mas não volta.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPalocci, escreva em sua lápide:
ResponderExcluirAqui jaz um Consultor de Grande Sucesso.