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Depois do documento já pronto, os três filhos do tucano com Ruth Cardoso pediram ao pai que fizesse um exame que comprovasse que Tomás era mesmo filho dele. O ex-presidente concordou, imaginando com isso por fim a qualquer chance de desentendimento entre os irmãos e Tomás. O primeiro teste foi no fim de 2010, em São Paulo. A saliva de FHC foi recolhida em São Paulo, e a de Tomás, em Washington (EUA), onde estuda, por meio do escritório do advogado Sergio Bermudes, que cuidou do reconhecimento e dos testes.
O primeiro exame deu negativo. FHC decidiu então se encontrar com Tomás em Nova York para novo teste, que também deu negativo. De acordo com interlocutores do ex-presidente, ele acha que o exame é mera negativa biológica, e não jurídica, e está disposto a manter o reconhecimento de Tomás. Seus herdeiros, no futuro, poderão questionar a paternidade com base nos testes. Por ser de foro pessoal, o ex-presidente comentará o assunto.
Fonte: A Gazeta
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