Sem limites – A cidade do Rio de Janeiro ainda aguardava a abertura dos Jogos Pan-Americanos, em 2007, quando Luiz Inácio da Silva disse que a capital fluminense, encerrado o evento esportivo, teria à disposição o mais eficiente e completo sistema de segurança pública do País. Quatro anos se passaram e as notícias diárias mostram que tudo não passou de uma colossal mentira.
A opinião pública não pode se deixar enganar com o espetáculo cinematográfico que marcou a recente ocupação das favelas da Rocinha, do Vidigal e Chácara do Céu, pois os barões do tráfico continuam impunes, os grandes operadores mudaram de endereço e o crime organizado continua agindo à luz do dia.
Prova maior desse trinômio macabro foi a morte de Carlos Eduardo Mendes de Jesus, filho do coreógrafo Carlinhos de Jesus, assassinado de forma covarde e torpe em um subúrbio do Rio de Janeiro. O crime, que chocou o País e ganhou as manchetes por conta da notoriedade do pai da vítima, mostra que a sensação de impunidade, que galgou níveis inimagináveis de 2003 para cá.
Como se fosse pouco, a inoperância do Estado, como um todo, diante da escalada do crime faz com que o Brasil seja a mais nova nação a conviver com a pena de morte, mesmo que de forma oficiosa, sempre tirando a vida de pessoas inocentes e pagadoras de impostos.
Certa feita, em tom de galhofa, o messiânico Luiz Inácio da Silva lançou o bordão “nunca antes na história deste país”. Querendo ou não, Lula estava certo. Só não sabia que ele próprio era o alvo da sua bazófia
Fonte: Ucho.Info
A opinião pública não pode se deixar enganar com o espetáculo cinematográfico que marcou a recente ocupação das favelas da Rocinha, do Vidigal e Chácara do Céu, pois os barões do tráfico continuam impunes, os grandes operadores mudaram de endereço e o crime organizado continua agindo à luz do dia.
Prova maior desse trinômio macabro foi a morte de Carlos Eduardo Mendes de Jesus, filho do coreógrafo Carlinhos de Jesus, assassinado de forma covarde e torpe em um subúrbio do Rio de Janeiro. O crime, que chocou o País e ganhou as manchetes por conta da notoriedade do pai da vítima, mostra que a sensação de impunidade, que galgou níveis inimagináveis de 2003 para cá.
Como se fosse pouco, a inoperância do Estado, como um todo, diante da escalada do crime faz com que o Brasil seja a mais nova nação a conviver com a pena de morte, mesmo que de forma oficiosa, sempre tirando a vida de pessoas inocentes e pagadoras de impostos.
Certa feita, em tom de galhofa, o messiânico Luiz Inácio da Silva lançou o bordão “nunca antes na história deste país”. Querendo ou não, Lula estava certo. Só não sabia que ele próprio era o alvo da sua bazófia
Fonte: Ucho.Info
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