quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

DITADURA VERMELHA


nicolas_maduro_16Ditadura vermelha – Com seis mortes confirmadas, na quarta-feira (19), desde o início dos protestos na última semana, o governo do delinquente bolivariano Nicolás Maduroanunciou que poderá decretar Estado de exceção em algumas regiões da Venezuela, para conter o que “chama de plano de conspiração contra a estabilidade”, como se o país vivesse na estabilidade política e social.
A primeira região a ser alcançada pela eventual medida será Táchira (na Região Andina), onde foram registrados sérios distúrbios, com o uso de barricadas, incêndios e atentados a tiros contra manifestantes.
“Se tenho que decretar estado de exceção especial para Táchira, estou pronto para decretá-lo e mandar os tanques, as tropas, a aviação, mandar toda a força militar da pátria. Estou pronto para fazê-lo. Primeiro, tenho as faculdades constitucionais para fazê-lo, tenho a claridade estratégica e tenho a lei habilitante”, disse Maduro em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão.
A situação também agravou-se na cidade de Valência, capital do estado de Carabobo, onde ocorreram fortes confrontos e os ânimos estavam bastante acirrados na quarta-feira, após a morte da Miss Turismo local, Génesis Carmona, de 22 anos, ferida um dia antes durante protesto.
O calouro em tirania informou que determinou a detenção dos infiltrados nas manifestações, que, de acordo com o presidente venezuelano, são parte do plano para amedrontar e criar medo na classe média e “injetar o ódio no país”.
Maduro destacou que as ações não fazem parte do chavismo. “Aqui não há ninguém enviado nem autorizado [a agir com violência], se alguém tomou essa iniciativa, eu desconheço e chamo para que volte atrás. Vamos respeitar a convivência em paz das pessoas, dos vizinhos. Eu assumo a minha responsabilidade e que vocês assumam a de vocês, chefes da oposição”.
O que Nicolás Maduro não reconhece publicamente, apesar de saber o que se passa nos bastidores do chavismo, é que seu governo tornou-se refém de supostos aliados que tentam tomar o poder. A ação golpista conta com a ajuda de agentes cubanos, que desde os tempos de Hugo Chávez frequentam de forma assídua o Palácio de Miraflores. Com a morte de Chávez e a chegada de Maduro à presidência da Venezuela, a cornucópia bolivariana que alimentava os cofres de Havana perdeu força, o que teria irritado os irmãos ditadores Fidel e Raúl Castro, que à distância comandam a investida contra. O governo de Caracas, por sua vez, atribui a violência aos infiltrados, supostamente ligados a grupos da extrema direita, o que é uma enorme falácia. OS oposicionistas aproveitaram a instabilidade dentro do próprio grupo de apoio a Maduro, que saiu às ruas para provocar o caos e gerar instabilidade.
Entre os opositores e manifestantes há um consenso de que parte da onda violenta é fruto da repressão policial e também da ação de grupos motorizados armados, situação que confirma as notícias veiculadas pelo ucho.info acerca da crise que chacoalha a Venezuela. Em muitos protestos que se espalham pelo país sul-americano, os estudantes denunciam a presença de grupos socialistas, acusados pela oposição de atuarem como paramilitares, com a conivência do governo.
Acontece que essa incursão desses coletivos socialistas decorre da discórdia que tomou conta do núcleo duro do governo de Nicolás Maduro, cuja derrocada está por um fio. Em pronunciamento à nação, Maduro defendeu esses tais “coletivos socialistas”, afirmando que não aceitaria a “demonização desses grupos”, que segundo ele não têm qualquer ligação com os recentes atentados.
“Eu lhes dou garantias de que o que esses coletivos estão fazendo é trabalhar e produzir cultura”, disse. No entanto, o presidente admite o porte de armas entre esses grupos. “No passado, eles se armaram, se organizaram para proteger sua comunidade”, declarou Nicolás Maduro, que revelou a existência de um plano de setores oposicionistas para “assassinar Leopoldo López”, detido desde a última terça-feira (18) e que permanecerá preso por pelo menos mais 45 dias.
Fonte: Ucho.Info

sábado, 1 de fevereiro de 2014

QUEM TEM MEDO DE DENISE ABREU?


(Foto: Ella Durst)
(Foto: Ella Durst)
Caiu na rede – Quando oucho.info afirmou que Denise Abreu, ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) preocupa os palacianospróximos à presidente Dilma Rousseff, muitos pensaram ser um exagero de nossa parte, mas isso vem se confirmando a cada dia. E se fizemos tal afirmação é porque as informações recebidas dão conta que essa é de fato a situação que reina no Palácio do Planalto quando surge em alguma conversa o nome de Denise. (Clique e confira a entrevista)
Fora isso, Denise Abreu causa muita preocupação aos integrantes da cúpula do partido dos Trabalhadores. A razão é muito simples: ela sabe demais sobre as entranhas do partido e conhece em minúcias o modus operandi de governar do PT.
Pré-candidata do Partido Ecológico Nacional (PEN) à Presidência da República, Denise é, pelo menos por enquanto, a única pessoa com capacidade e preparo para enfrentar Dilma em um debate. Não apenas por tudo o que sabe, mas, sim, pela experiência acumulada ao longo dos anos.
No domingo (2), às 22 horas (horário de Brasília), Denise Abreu estará no Lobão Entrevista, na rede mundial de computadores. Ex-Procuradora do Estado de São Paulo (1986/2003), Denise teve sua reputação assassinada ao contrariar os interesses privados de integrantes do governo petista de Luiz Inácio da Silva. Essa operação covarde se deu no vácuo de um compadrio ancorado pelo lobista Lula, cujos operadores eram Roberto Teixeira (compadre do ex-presidente) Dilma Vana Rousseff, à época ministra-chefe da Casa Civil.
Na corrida presidencial, Denise Abreu promete fazer valer os valores conservadores, ou seja, não se deixará contaminar pelo populismo barato que escorre pela rampa do Palácio do Planalto, da mesma maneira que não pegará carona na bolha de virtuosismo que o PT insiste em manter no ar para não estourar.
Se eleita, Denise tem como metas a implantação da visão de Estado, não de Governo, na administração pública, valorizando a meritocracia e o resgate dos valores éticos e tradicionais da sociedade brasileira. Até porque, reparar o estrago que Lula e Dilma impingiram ao País, em apenas treze anos, exigirá dos brasileiros de bem pelo menos cinquenta anos de esforço continuado.
Em sua página no Facebook, o senador Alvaro Dias (PSDB/PR) escreveu um fato real acerca da entrevistada do roqueiro Lobão: “Denise Abreu é verdadeiro arquivo vivo de denuncias que amedrontam o governo! É corajosa e tem muito a dizer! Pretende disputar a presidência para encontrar espaço para suas denúncias!”
Para quem já conhece Denise Abreu, a entrevista a Lobão será uma ótima oportunidade para confirmar a disposição e o destemor que essa brasileira tem para, enfrentando o lado truculento dos atuais ocupantes do poder, disputar o direito de colocar o Brasil nos trilhos. Para quem não conhece Denise, eis a chance para descobrir o que ela pode fazer pelo País. Assista ao “Lobão Entrevista” através do linkhttp://goo.gl/XYBnJg

Fonte: Ucho.Info