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domingo, 3 de março de 2013

A CRIMINALIZAÇÃO DO SUCESSO



Você se forma na faculdade, já fazia estágio e consegue ser efetivado. Ganha algum dinheiro e resolve abrir o seu próprio negócio. A partir dai, é como se tivesse que matar um leão por dia, pois aqui no Brasil é EXTREMAMENTE difícil fazer um negócio dar certo.

Vários fatores contribuem para isso: Impostos altissimos, burocracia abusiva aonde mesmo que vc queira fazer certo, vc não consegue sem uma consultoria te ajudando e centenas de outras dificuldas que o sistema corrupto de governo coloca a sua frente todos os dias.

Mesmo assim vc consegue. Sua empresa cresce, aumentam-se o número de funcionários, a quantidade de impostos que ela paga e que em tese ajuda o pais (em tese) e vc passa a ver que alguns milhões já não são mais ficção na sua vida. Vc pode ter tudo o que quiser.

Ai vem o Lula e faz um discurso, aonde ele criminalisa o rico, dizendo que ele está lá no bem bom, enquanto o pobre está se ferrando na fila de algum atendimento públco que nao funciona (por culpa dele, claro).

Faz parecer que o rico é um safado e que a desigualdade social se deve ao fato dele ter vencido na vida.

Se assim for, vamos estimular o povo a não ser rico, porque se vc for rico, vc será um safado, um cúmplice dos problemas sociais. Não importa o quanto vc se esforçou para chegar lá. Bom mesmo, é ser pobre, porque ser pobre é ser digno...

Percebem o tamanho da manipulação, da distorção do certo e do errado? A inveja é o principal motivador para que ao dizer isso, Lula seja aplaudido de pé por aqueles que não ficaram ricos, ou por falta de oportunidade ou seja lá pelo que for. É a criminalisação do sucesso.

Os ricos, são quem de fato geram empregos e pagam os impostos mais altos. E quando vc empresário de sucesso, merecidamente conseguir comprar um Porsche, vc irá pagar 25mil ou 30mil ou mais por ano de IPVA, para poder andar em ruas esburacadas que irão destruir seu o carro, cujo o qual vc pagou 4 vezes mais do que valia, só porque vc mora no Brasil.

Desonestos existem em todas as classes sociais, seja rico ou seja pobre. Não é a classe social que determina caráter, se assim fosse todos os ricos seriam bonzinhos ou todos os pobres seria bonzinhos. Logo é um racicínio lógico matematicamente comprovado.

Portanto, minha dica é, nunca criminalise um rico. Entenda porque eles chegaram lá, cada um com a sua estória. Uns ilicitamente, outros não. Mas nunca, jamais, atribua o sucesso do vizinho ao seu fracasso.

Caráter não tem relação com dinheiro.
Fonte: Recebi por email, autor desconhecido, mas assino em baixo

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

REEDUCAR É PRECISO.

No Brasil, o pensamento esquerdista tornou politicamente corretas duas atitudes que são fatais para o futuro da sociedade: rebeldia e hedonismo.

O apelo à rebeldia, imanente ao ideário esquerdizante, nasceu do jacobinismo francês, antecipando-se em meio século ao manifesto comunista de 1848; e ajustou-se à doutrina revolucionária como artifício que predispõe à violência.

Aproveitando o instinto de insatisfação inerente a todas as pessoas, a rebeldia “científica” avança furtivamente e com roupagem familiar, como no “slogan”: “a luta continua!”.

O hedonismo é o apelo ao prazer. No tempo de Epícuro, emergiu como forma de lassidão, em resposta às agruras da vida. Agora, é usado sutilmente para massificar a sociedade, por meio de sugestões de comportamento egoísta, fazendo alastrar-se o desregramento.

Com esse fim, valores sem valor são inculcados profusamente pela mídia, ganhando espaço no subconsciente coletivo, sob a idéia-força: “o que importa é ser feliz!” - ainda que à custa da felicidade alheia.

Um corolário é a busca incessante de novos direitos pessoais, sem a contrapartida dos deveres requeridos por esses mesmos direitos.

Assimiladas pela juventude, sem o antídoto da educação familiar, essas sugestões estimulam a violência sistêmica e o consumo de drogas. O crescimento contínuo dessas anomalias compromete a segurança e pode afetar a saúde pública e a própria economia do País.

É fato que a subversão contínua da cultura cristã brasileira pela ideologia gramscista tem preterido valores essenciais, colocando em risco o futuro dos nossos filhos.

Se é verdade que “quem sabe faz a hora”, é chegado o tempo de reagir. O modelo asiático é profícuo de exemplos que destacam a força do trabalho, a disciplina social e o estímulo à poupança como indutores de progresso.

Para reverter o estágio de fascinação a que foi conduzida a nossa sociedade, longo e penoso será o trabalho de substituição dos condicionamentos indesejados pelos arquétipos naturais do caráter nacional.

Portanto, não será possível recuperar a harmonia social sem a reeducação da juventude. E as atitudes a serem revigoradas são originárias da própria cultura pátria: amor ao trabalho, ao saber e à família; respeito ao próximo e cumprimento do dever.

Maynard Marques de Santa Rosa