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domingo, 3 de março de 2013
A CRIMINALIZAÇÃO DO SUCESSO
Você se forma na faculdade, já fazia estágio e consegue ser efetivado. Ganha algum dinheiro e resolve abrir o seu próprio negócio. A partir dai, é como se tivesse que matar um leão por dia, pois aqui no Brasil é EXTREMAMENTE difícil fazer um negócio dar certo.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
REEDUCAR É PRECISO.
No Brasil, o pensamento esquerdista tornou politicamente corretas duas atitudes que são fatais para o futuro da sociedade: rebeldia e hedonismo.
O apelo à rebeldia, imanente ao ideário esquerdizante, nasceu do jacobinismo francês, antecipando-se em meio século ao manifesto comunista de 1848; e ajustou-se à doutrina revolucionária como artifício que predispõe à violência.
Aproveitando o instinto de insatisfação inerente a todas as pessoas, a rebeldia “científica” avança furtivamente e com roupagem familiar, como no “slogan”: “a luta continua!”.
O hedonismo é o apelo ao prazer. No tempo de Epícuro, emergiu como forma de lassidão, em resposta às agruras da vida. Agora, é usado sutilmente para massificar a sociedade, por meio de sugestões de comportamento egoísta, fazendo alastrar-se o desregramento.
Com esse fim, valores sem valor são inculcados profusamente pela mídia, ganhando espaço no subconsciente coletivo, sob a idéia-força: “o que importa é ser feliz!” - ainda que à custa da felicidade alheia.
Um corolário é a busca incessante de novos direitos pessoais, sem a contrapartida dos deveres requeridos por esses mesmos direitos.
Assimiladas pela juventude, sem o antídoto da educação familiar, essas sugestões estimulam a violência sistêmica e o consumo de drogas. O crescimento contínuo dessas anomalias compromete a segurança e pode afetar a saúde pública e a própria economia do País.
É fato que a subversão contínua da cultura cristã brasileira pela ideologia gramscista tem preterido valores essenciais, colocando em risco o futuro dos nossos filhos.
Se é verdade que “quem sabe faz a hora”, é chegado o tempo de reagir. O modelo asiático é profícuo de exemplos que destacam a força do trabalho, a disciplina social e o estímulo à poupança como indutores de progresso.
Para reverter o estágio de fascinação a que foi conduzida a nossa sociedade, longo e penoso será o trabalho de substituição dos condicionamentos indesejados pelos arquétipos naturais do caráter nacional.
Portanto, não será possível recuperar a harmonia social sem a reeducação da juventude. E as atitudes a serem revigoradas são originárias da própria cultura pátria: amor ao trabalho, ao saber e à família; respeito ao próximo e cumprimento do dever.
Maynard Marques de Santa Rosa
O apelo à rebeldia, imanente ao ideário esquerdizante, nasceu do jacobinismo francês, antecipando-se em meio século ao manifesto comunista de 1848; e ajustou-se à doutrina revolucionária como artifício que predispõe à violência.
Aproveitando o instinto de insatisfação inerente a todas as pessoas, a rebeldia “científica” avança furtivamente e com roupagem familiar, como no “slogan”: “a luta continua!”.
O hedonismo é o apelo ao prazer. No tempo de Epícuro, emergiu como forma de lassidão, em resposta às agruras da vida. Agora, é usado sutilmente para massificar a sociedade, por meio de sugestões de comportamento egoísta, fazendo alastrar-se o desregramento.
Com esse fim, valores sem valor são inculcados profusamente pela mídia, ganhando espaço no subconsciente coletivo, sob a idéia-força: “o que importa é ser feliz!” - ainda que à custa da felicidade alheia.
Um corolário é a busca incessante de novos direitos pessoais, sem a contrapartida dos deveres requeridos por esses mesmos direitos.
Assimiladas pela juventude, sem o antídoto da educação familiar, essas sugestões estimulam a violência sistêmica e o consumo de drogas. O crescimento contínuo dessas anomalias compromete a segurança e pode afetar a saúde pública e a própria economia do País.
É fato que a subversão contínua da cultura cristã brasileira pela ideologia gramscista tem preterido valores essenciais, colocando em risco o futuro dos nossos filhos.
Se é verdade que “quem sabe faz a hora”, é chegado o tempo de reagir. O modelo asiático é profícuo de exemplos que destacam a força do trabalho, a disciplina social e o estímulo à poupança como indutores de progresso.
Para reverter o estágio de fascinação a que foi conduzida a nossa sociedade, longo e penoso será o trabalho de substituição dos condicionamentos indesejados pelos arquétipos naturais do caráter nacional.
Portanto, não será possível recuperar a harmonia social sem a reeducação da juventude. E as atitudes a serem revigoradas são originárias da própria cultura pátria: amor ao trabalho, ao saber e à família; respeito ao próximo e cumprimento do dever.
Maynard Marques de Santa Rosa
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