Lula irá atropelar Dilma, sua pupila, para ser candidato à Presidência da República em 2014. Falando à reportagem publicada na última semana de novembro na revista americana "The New Yorker", Lula destaca: "Não existe isso de ficar fora da política para sempre. Só a morte pode tirar um político da política para sempre. Olhe o Jimmy Carter, teve uma presidência falha, e agora é o melhor ex-político da política - nunca vai perder sua importância. Se Dilma quiser concorrer à reeleição, é o direito dela. Ninguém pode negá-lo. Só há um jeito de ela não concorrer à reeleição: se não quiser". É isso...
Tudo foi preparado para Dilma, no próximo pleito, por uma questão de lealdade, abrir espaço para a candidatura Lula. O problema foi que surgiu no meio da caminho o câncer na garganta do "professor" que, em termos, pode afetar sua candidatura, se o tipo de tratamento que está sendo experimentado não der certo.
O problema é que não existe possibilidade de se prever o futuro. Pode até ser possível que, mesmo diante do quadro econômico mundial, as coisas no Brasil não assustarem o eleitorado e, como se trata de um homem bom de papo, capaz de enganar até a si próprio, Lula vir a se eleger no próximo pleito. Parece que, propositalmente, o governo Dilma caminha para um processo de degradação, com a queda sistemática de ministros e colaboradores diversos, sempre comprometidos com negócios escusos.
Há no horizonte um novo objetivo da oposição, de demolir paulatinamente a personalidade de cada ministro alvo. Sem o Congresso funcionando (em recesso), Dilma será atingida pela pressão de partidos de oposição, fazendo pressão no campo da desmoralização a ministros.
Dilma irá se trancar até a reforma ministerial, que deve ocorrer após as festividades de ano novo, diante da ideia de que, não se deve demitir ninguém em meio dos festejos natalinos.
Se a oposição for inteligente, nesse processo de desmoralização do ministério de Dilma, mesmo que fique curado do câncer, Lula vai experimentar uma campanha violenta, com um agravante muito grande: seu opositor será Aécio Neves.
Gutman Uchôa de Mendonça - A Gazeta
Tudo foi preparado para Dilma, no próximo pleito, por uma questão de lealdade, abrir espaço para a candidatura Lula. O problema foi que surgiu no meio da caminho o câncer na garganta do "professor" que, em termos, pode afetar sua candidatura, se o tipo de tratamento que está sendo experimentado não der certo.
O problema é que não existe possibilidade de se prever o futuro. Pode até ser possível que, mesmo diante do quadro econômico mundial, as coisas no Brasil não assustarem o eleitorado e, como se trata de um homem bom de papo, capaz de enganar até a si próprio, Lula vir a se eleger no próximo pleito. Parece que, propositalmente, o governo Dilma caminha para um processo de degradação, com a queda sistemática de ministros e colaboradores diversos, sempre comprometidos com negócios escusos.
Há no horizonte um novo objetivo da oposição, de demolir paulatinamente a personalidade de cada ministro alvo. Sem o Congresso funcionando (em recesso), Dilma será atingida pela pressão de partidos de oposição, fazendo pressão no campo da desmoralização a ministros.
Dilma irá se trancar até a reforma ministerial, que deve ocorrer após as festividades de ano novo, diante da ideia de que, não se deve demitir ninguém em meio dos festejos natalinos.
Se a oposição for inteligente, nesse processo de desmoralização do ministério de Dilma, mesmo que fique curado do câncer, Lula vai experimentar uma campanha violenta, com um agravante muito grande: seu opositor será Aécio Neves.
Gutman Uchôa de Mendonça - A Gazeta
Meu amigo,
ResponderExcluirEsse mandato é tampão e a Dilma sabe disso.
Sabia , também, de toda essa turbulência.Ela era a gerentona, lembra-se?
Essa aparente calma dela é porque quer preservar o antecessor. É por aí que a oposição deve atacar.Toda essa corrupção aconteceu no governo do ex. Sem chances de agir diferente.
Atacar ministro que começou seu "trabalhinho"no governo anterior e que os novos ministro deram continuidade.
Se mexerem em mais ministérios, vai cheirar muito mau