O Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) concluiu que o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, ocorrido em janeiro de 2002, foi planejado em Campinas.
Segundo o promotor Roberto Wider Filho, a reunião da quadrilha que executou o prefeito foi realizada num bairro da zona norte da cidade do interior paulista. O prefeito de Campinas, Toninho do PT, também foi assassinado. O crime ocorreu no dia 10 de setembro de 2001.
Em entrevista à rádio CBN, o promotor afirma que teriam participado da reunião pelo menos dois dos envolvidos no crime, Ivan Rodrigues da Silva, conhecido como "Monstro", e Dionísio de Aquino Severo.
De acordo com Wider, uma testemunha protegida confirmou a tese. "Temos também várias circunstâncias que indicam isso. O Ivan, o 'Monstro', logo depois do seqüestro do prefeito estava em Campinas e permaneceu lá o dia todo", afirmou. O seqüestro ocorreu por volta das 23h de uma sexta-feira, e, com a quebra do sigilo telefônico, o promotor constatou que "Monstro" estava no interior às 8h30m.
"Juntando ao depoimento de que o 'Monstro' já tinha ordem de eliminar o prefeito quando deixou Campinas, a gente chega à conclusão que houve uma reunião em Campinas e nela se tramou a morte do prefeito" afirmou o promotor.
"Monstro" continua preso. Dionísio de Aquino Severo foi morto no Centro de Detenção Provisória do Belém dois dias depois de ser preso e antes de ser ouvido sobre o assassinato de Celso Daniel.
No primeiro depoimento à polícia, Dionísio confessou sua ligação com o principal suspeito do crime, Sérgio Gomes da Silva, o "Sombra", que aguarda o fim do processo em liberdade.
O prefeito teria sido morto, segundo uma testemunha, por ter ido contra o grupo, que estava envolvido em casos de corrupção na Prefeitura de Santo André. As empresas de ônibus que atuavam na cidade eram obrigadas a pagar propina para o grupo, de acordo com depoimentos.
Terra Noticias
Segundo o promotor Roberto Wider Filho, a reunião da quadrilha que executou o prefeito foi realizada num bairro da zona norte da cidade do interior paulista. O prefeito de Campinas, Toninho do PT, também foi assassinado. O crime ocorreu no dia 10 de setembro de 2001.
Em entrevista à rádio CBN, o promotor afirma que teriam participado da reunião pelo menos dois dos envolvidos no crime, Ivan Rodrigues da Silva, conhecido como "Monstro", e Dionísio de Aquino Severo.
De acordo com Wider, uma testemunha protegida confirmou a tese. "Temos também várias circunstâncias que indicam isso. O Ivan, o 'Monstro', logo depois do seqüestro do prefeito estava em Campinas e permaneceu lá o dia todo", afirmou. O seqüestro ocorreu por volta das 23h de uma sexta-feira, e, com a quebra do sigilo telefônico, o promotor constatou que "Monstro" estava no interior às 8h30m.
"Juntando ao depoimento de que o 'Monstro' já tinha ordem de eliminar o prefeito quando deixou Campinas, a gente chega à conclusão que houve uma reunião em Campinas e nela se tramou a morte do prefeito" afirmou o promotor.
"Monstro" continua preso. Dionísio de Aquino Severo foi morto no Centro de Detenção Provisória do Belém dois dias depois de ser preso e antes de ser ouvido sobre o assassinato de Celso Daniel.
No primeiro depoimento à polícia, Dionísio confessou sua ligação com o principal suspeito do crime, Sérgio Gomes da Silva, o "Sombra", que aguarda o fim do processo em liberdade.
O prefeito teria sido morto, segundo uma testemunha, por ter ido contra o grupo, que estava envolvido em casos de corrupção na Prefeitura de Santo André. As empresas de ônibus que atuavam na cidade eram obrigadas a pagar propina para o grupo, de acordo com depoimentos.
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