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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

"LIXO É LIXO"

O ex-governador José Serra (PSDB-SP) chamou de “lixo” o livro “Privataria Tucana” do jornalista Amaury Ribeiro Júnior. Na publicação, o repórter fala de um suposto esquema de corrupção no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que envolveria Serra, que ocupou a pasta do Planejamento.

“Vou comentar o que sobre lixo? Lixo é lixo”, afirmou Serra ao ser questionado sobre o livro. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) também evitou comentar a publicação e a classificou como “literatura menor”. Os dois participaram nesta tarde da inauguração de uma sala da liderança tucana na Câmara batizada de Artur da Távola.

Amaury Ribeiro Júnior foi acusado no ano passado durante a campanha eleitoral de ter encomendado a quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB. Tiveram o sigilo violado o vice-presidente do partido, Eduardo Jorge Caldas Pereira, a filha de Serra, Verônica, entre outros. O jornalista negociou participação na pré-campanha da presidente Dilma Rousseff. Amaury afirmou na época que estava buscando informações para seu livro e negou a prática de ilegalidade.

Fonte: O Estado de São Paulo

sexta-feira, 20 de maio de 2011

LIVRO PRA INGUINORANTES.

Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico. Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!

A fessora se ex-plica dizendo que previlegiou a linguagem horal sobre a escrevida. Só qui no meu modexto entender a linguajem horal é para sair pela boca e não para ser botada no papel. A palavra impreça deve obedecer o que manda a Gramática. Ou então a nossa língua vai virar um vale-tudo sem normas nem regras e agente nem precisamos ir a escola para aprender Português.

A fessora dice também que escreveu desse jeito para subestituir a nossão de “certo e errado” pela de “adequado e inadequado”. Vai ver que quis livrar a cara do Lula que agora vive dando palestas e fala muita coisa inadequada. Só que a Gramatica eziste para encinar agente como falar e escrever corretamente no idioma portugues. A Gramática é uma espéce de Constituissão do edioma pátrio e para ela não existe essa coisa de adequado e inadequado. Ou você segue direitinho a Constituição ou você está fora da lei - como se diz? - magna.

Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que “o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer? Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática. Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar.

Carlos Eduardo Novaes, Jornal do Brasil







segunda-feira, 2 de maio de 2011

DOUTRINAÇÃO POLITICA.

Parlamentares do PSDB pedirão a convocação do ministro da Educação, Fernando Haddad, para esclarecer a aprovação e distribuição de livros didáticos que exaltam a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva e criticam o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O senador Cyro Miranda (GO) vai apresentar requerimento à Comissão de Educação, anunciou o líder tucano no Senado, Alvaro Dias (PR). Na Câmara, o deputado Rogério Marinho (RN) encaminhará um pedido de informação ao ministro e cobrará providências, como o recolhimento das obras.


De acordo com a Folha de S. Paulo, 97% das escolas públicas do país receberam o material que viola uma regra básica do próprio ministério: a ausência de doutrinação política nas obras utilizadas. Alvaro Dias classificou a distribuição de “procedimento deplorável do governo” e disse que as escolas deveriam devolver os livros utilizados com objetivos escusos. “É inadmissível querer transformar a escola em comitê eleitoral. Não creio que o livro didático seja o espaço ideal para esse debate. Há inúmeras outras razões para sua existência”, apontou.

Para o senador, a utilização de materiais escolares com o propósito da ideologização é algo oriundo de outra época e “remonta às escolas alemãs do período nefasto do Nazismo”. Segundo ele, essa é uma prática que deve ser combatida, principalmente porque o livro didático precisa ser um instrumento puramente pedagógico.

Rogério Marinho comparou o episódio às atitudes do governo Hugo Chávez, e afirmou que a ação merece total repúdio da população. Segundo ele, a produção dos livros representa uma tentativa de cooptação das pessoas, com a distorção da verdade e dos fatos. “Na Comissão de Educação, vamos formular nosso protesto e peticionar o ministro e as demais autoridades constituídas para que os critérios sejam colocados de forma republicana e que esses livros sejam recolhidos. Caso contrário, ao invés de educar, estarão doutrinando as pessoas sob uma ótica nada republicana”, afirmou.

O deputado Luiz Carlos (AP) também rechaçou a utilização dos livros pelos alunos da rede pública. A seu ver, o governo tenta desconstruir o legado deixado pelo governo Fernando Henrique Cardoso ao país, ao estimular e criar mentiras. Além da devolução dos livros, o parlamentar afirma que o governo deve um pedido de desculpas à sociedade por tentar “desconstruir a história da redemocratização brasileira.”

Fonte: http://bit.ly/jlqmgs