A exemplo dos vereadores paulistanos, a bancada de deputados federais do PSDB de São Paulo resolveu pleitear maior espaço na formação da nova Executiva estadual, que será eleita daqui a uma semana.
Aurton Vignola/AE - 26.04.2011Presidência do PSDB no Estado deve ficar com Pedro Tobias, que tem apoio de AlckminInspirados pelas demandas dos vereadores, que conseguiram ampliar a influência na cúpula partidária municipal após racha que resultou na saída de seis parlamentares, os deputados decidiram pedir, na formação da Executiva estadual, o mesmo espaço obtido pelos colegas tucanos da Câmara Municipal. A palavra de ordem é "isonomia".
Em almoço na terça-feira, no Senado, os deputados Luiz Fernando Machado, coordenador da bancada paulista, e Vaz de Lima e o senador Aloysio Nunes Ferreira avaliaram que os parlamentares devem ter mais representatividade na cúpula partidária, já que a presidência do partido ficará com um deputado estadual, Pedro Tobias, que conta com o apoio do governador Geraldo Alckmin.
A bancada federal quer na Executiva estadual pelo menos os cinco postos que os vereadores obtiveram na cúpula municipal. Entre eles, a vice-presidência, a primeira-tesouraria e a secretaria-geral, para a qual não há nome de consenso. O ex-governador José Serra chegou a ser procurado por deputados federais para tratar do assunto.
Eles aceitam eleger Tobias presidente estadual, mas querem indicar um nome da bancada para secretário-geral. Tobias defende a recondução do atual secretário-geral, César Gontijo. "Defendo ele de novo porque precisa ser alguém que toca o dia a dia do partido. E ele fez um bom trabalho. Quem tem mandato não toca muito a vida partidária", afirmou Tobias. Para o deputado, o partido não deve usar como critério para a escolha do presidente e demais cargos o revezamento entre deputados federais e estaduais - o atual presidente é um deputado federal. Ele defende eleição direta, em que todos os tucanos possam participar. "Isso está sendo acertado. Todo mundo será acomodado", disse Tobias. Os parlamentares acreditam que o grupo de Alckmin vai ceder espaço para evitar um novo desgaste político.
Fonte: O Estadão
Aurton Vignola/AE - 26.04.2011Presidência do PSDB no Estado deve ficar com Pedro Tobias, que tem apoio de AlckminInspirados pelas demandas dos vereadores, que conseguiram ampliar a influência na cúpula partidária municipal após racha que resultou na saída de seis parlamentares, os deputados decidiram pedir, na formação da Executiva estadual, o mesmo espaço obtido pelos colegas tucanos da Câmara Municipal. A palavra de ordem é "isonomia".
Em almoço na terça-feira, no Senado, os deputados Luiz Fernando Machado, coordenador da bancada paulista, e Vaz de Lima e o senador Aloysio Nunes Ferreira avaliaram que os parlamentares devem ter mais representatividade na cúpula partidária, já que a presidência do partido ficará com um deputado estadual, Pedro Tobias, que conta com o apoio do governador Geraldo Alckmin.
A bancada federal quer na Executiva estadual pelo menos os cinco postos que os vereadores obtiveram na cúpula municipal. Entre eles, a vice-presidência, a primeira-tesouraria e a secretaria-geral, para a qual não há nome de consenso. O ex-governador José Serra chegou a ser procurado por deputados federais para tratar do assunto.
Eles aceitam eleger Tobias presidente estadual, mas querem indicar um nome da bancada para secretário-geral. Tobias defende a recondução do atual secretário-geral, César Gontijo. "Defendo ele de novo porque precisa ser alguém que toca o dia a dia do partido. E ele fez um bom trabalho. Quem tem mandato não toca muito a vida partidária", afirmou Tobias. Para o deputado, o partido não deve usar como critério para a escolha do presidente e demais cargos o revezamento entre deputados federais e estaduais - o atual presidente é um deputado federal. Ele defende eleição direta, em que todos os tucanos possam participar. "Isso está sendo acertado. Todo mundo será acomodado", disse Tobias. Os parlamentares acreditam que o grupo de Alckmin vai ceder espaço para evitar um novo desgaste político.
Fonte: O Estadão
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