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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

ESSA MEDICINA MATA

Do remédio feito com veneno de escorpião-azul, que serve para todo tipo de câncer mas não cura nenhum, aos abortos em série, a saúde pública em Cuba é uma tragédia.

O escorpião-azul (em espanhol, alacran) é um animal peçonhento só encontrado em Cuba. Desde 1995, cientistas da ilha estudam o seu veneno e garantem que é eficaz no tratamento de vários tipos de câncer. A partir dele, fabricam e comercializam os remédios Escozul e Vidatox. Outra espécie endêmica na ilha é a medicina avessa às evidências. Submeter os estudos a uma publicação científica é considerado traição à pátria comunista, submissão ao imperialismo americano. Não há nenhuma comprovação de que o veneno funciona. No Pubmed, a maior base de dados científica sobre saúde no mundo, não há um registro sequer sobre o tal remédio. Sua suposta eficácia é um dos muitos mitos sobre a medicina cubana criados e perpetuados pelos irmãos ditadores Fidel e Raúl Castro para enganar governos incautos como o do Brasil, que pretende contratar 4000 médicos cubanos até o fim do ano (os primeiros 400 chegaram há duas semanas).
A mentira — e não apenas na medicina — é a principal política de estado na ilha dos irmãos Castro. A atual epidemia de cólera, por exemplo, que as autoridades não conseguem mais esconder, é controlada com um remédio homeopático. "Dar cinco gotas via oral de uma droga homeopática sem eficácia comprovada em um país onde não há tratamento adequado da água e onde a falta de higiene é regra parece uma piada de mau gosto", diz o médico cubano Eloy González, exilado nos Estados Unidos. Para se ter uma ideia de como Cuba está atrasada, a cólera foi erradicada no século XIX em vários países com o saneamento básico. Propagandear a obsoleta medicina cubana como avançada e pioneira é indispensável para a ditadura, que depende da exportação de mão de obra do setor de saúde para se sustentar. Os missionários de jaleco são atualmente a principal fonte de divisas do regime. Em dezesseis escolas de medicina, Cuba formou neste ano mais de 10 000 doutores e outros 20 000 profissionais de outras carreiras de saúde, como enfermagem e nutrição. Seria uma notícia boa em 1959, quando a Faculdade de Medicina de Havana era uma das dez melhores do mundo. Hoje o curso é uma vergonha e está em 68° lugar no ranking de qualidade da América Latina. Com as missões no exterior, pouquíssimos médicos ficam na ilha, o que levou ao fechamento de 54 hospitais nos últimos três anos. "Antes era preciso levar lençóis, lâmpadas, comida e seringas para o hospital para ser atendido. Daqui a pouco será preciso levar também o médico e a enfermeira", diz por telefone um morador de Havana, que preferiu não ser identificado. Não é incomum ser atendido por um jamaicano ou um estudante chinês, que falam o espanhol com dificuldade.
O regime cubano esconde a decadência do seu sistema de saúde por trás de um único indicador: a baixa taxa de mortalidade infantil. Trata-se, sem dúvida, do produto do esforço governamental — alcançado por meios antiéticos, para não dizer criminosos. Cuba pune os médicos que dão atestado de óbito a bebês com menos de 1 ano de vida. Testemunhei certa vez um patologista recusando-se a alterar a idade de dois bebês mortos, o que faria com que eles não entrassem na taxa de mortalidade infantil. Ele foi recriminado pelo diretor do hospital, que sofria forte pressão do Partido Comunista para manter a estatística em níveis baixos", diz González. Ao menor sinal de anormalidade no feto, as mulheres são submetidas a um aborto. O grande número desse tipo de operação reflete-se na elevada taxa de mortalidade materna, que também é uma conseqüência da falta de condições nos partos. Até oito semanas de gestação, o aborto é feito numa simples consulta médica, sem anestesia, com um aspirador. "O procedimento é traumático e feito sem os devidos cuidados", diz o clínico geral Pedro Riera.
Para evitarem as filas nos hospitais, é comum os pacientes darem uma caixinha ao médico. Vinte dólares é um bom agrado, mas um filme em DVD também é bem-vindo. Os doutores não ganham mais do que 40 dólares por mês e muitos estão abandonando a profissão. Na falta de remédios, receitam placebos feitos por eles próprios, na esperança de que os pacientes melhorem apenas pelo fator psicológico de acreditar que foram medicados. "Não há diagnósticos precisos nem medicamentos adequados, só dipirona", diz a advogada Laritza Diversent, de Havana. Ela levou seu filho de 14 anos ao hospital da cidade depois que ele cortou o pé durante uma partida de futebol. Voltou para casa sem a sutura necessária. "Não havia material para dar pontos, e ele ficou meses com o corte aberto e sangrando", diz Laritza.
Como tudo se reutiliza e as condições de esterilização estão longe das ideais, muitos pacientes pegam doenças de outros, como hepatite C, aids e sífilis. Em Cuba, câncer e aids ainda são tratados como tabu. A palavra câncer, aliás, não é utilizada. Na cartilha da medicina comunista, os tumores são chamados de "inflamação" ou "aumento" de certo órgão, para não assustar os pacientes. No passado, os soropositivos eram mantidos em prisões, isolados do resto da sociedade. O enclausuramento só foi abolido, por falta de recursos financeiros, nos anos 90, quando o país ficou sem ajuda da União Soviética. Ainda hoje, algumas doenças psiquiátricas são atribuídas à falta de ideologia comunista. A medicina de Cuba é cheia de exemplos a não ser seguidos — muito menos importados.
Nathalia Watkins

domingo, 25 de agosto de 2013

ENTIDADES MÉDICAS DE VENEZUELA E BOLIVIA CRITICAM IMPORTAÇÃO DE CUBANOS


Representantes de entidades médicas dos dois países relatam problemas vividos durante os programas Barrio Adentro e Operación Milagro

Representantes dos médicos da Venezuela e da Bolívia vieram ao Brasil, a convite do Conselho Federal de Medicina, para contar em um fórum a experiência de seus países com a “importação” de médicos. As associações médicas brasileiras têm se posicionado contra a decisão do Ministério da Saúde de trazer médicos estrangeiros para ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no interior do Brasil.
O único ponto positivo destacado na entrevista concedida ao iG é que os cubanos, de fato, foram trabalhar nos lugares mais remotos da Bolívia e da Venezuela. Fora isso, os médicos apontaram “barbeiragens”, falta de documentação que comprovasse que os cubanos eram formados em medicina e disseram que as iniciativas foram um fracasso nos dois países.
Douglas León Natera, presidente da Federação Médica Venezuelana, contou que dos seis mil módulos de assistência médica construídos pelos cubanos naquele país a partir de 2003, apenas 20% seguem em funcionamento.
“Dizem que existem 30 mil médicos cubanos na Venezuela. Nós sabemos que não se tratam de médicos, só sabemos que são cubanos. Não vimos um título destes profissionais, só conseguimos ver 37 currículos. O governo venezuelano não permitiu ver mais nenhuma documentação”, disse Natera.
programa começou em 2003, quando o então presidente venezuelano Hugo Chávez criou um programa de saúde a partir de um acordo do país com Cuba, que recebeu o nome de BarrioAdentro. Natera relata que até 1998, antes da chegada de Hugo Chávez ao poder, havia 298 hospitais e 4980 ambulatórios distribuídos em todo o território venezuelano.
De acordo com o site do programa mantido pelo governo venezuelano, nos dez primeiros meses do programa, chegaram 10 mil médicos, o que teria estabelecido a proporção de um médico para cada 250 famílias.
Atualmente, ainda de acordo com o governo venezuelano, o programa conta com mais de seis mil consultórios médicos, três mil odontológicos e 559 centros de diagnóstico integral. Os postos de saúde do Barrio Adentro, sobrados de alvenaria com 80 metros quadrados, funcionam como moradia dos médicos e posto de saúde. Natera diz, no entanto, que o projeto foi criado exclusivamente para beneficiar os cubanos, com construções superfaturadas e sem licitação.
Na Bolívia, a chamada Operación Milagro começou em 2006, relatou ao iG o médico boliviano Aníbal Cruz, vice-presidente da Confederação Médica Latino-Americana e do Caribe.
“O acordo já havia sido firmado em 2005, quando Evo Morales tinha sido eleito, mas ainda não era presidente. Em fevereiro de 2006, a Bolívia enfrentou uma grande inundação e a primeira equipe, cerca de 200 médicos cubanos, chegou. Ao final de quatro meses, vieram mais 2,4 mil e depois mais 4,2 mil médicos cubanos”,
Dados alterados ou inexistentes
Cruz contou que o corpo médico boliviano exigiu a documentação dos médicos cubanos, mas ela nunca foi apresentada.
“Não conseguimos nem uma lista com a especialidade de cada médico cubano”, afirmou.
Segundo o médico boliviano, depois de seis anos de programa chegaram notícias do governo da Bolívi, da imprensa e de Cuba, de que os médicos cubanos atenderam 58 milhões de bolivianos, sendo 324 mil em UTIs.
Maria Fernanda Ziegler
O boliviano Aníbal Cruz: "Não conseguimos nem uma lista com a especialidade de cada médico cubano que foi para a Bolívia"
“Quando soubemos destas notícias a primeira coisa que falamos foi: só temos 10 milhões de habitantes na Bolívia”, disse. Outras informações que circularam davam conta de que os médicos cubanos teriam feito 650 mil cirurgias oftalmológicas.
“Ou seja, quase 10% da população da Bolívia. Nós ficamos surpresos, pois se isso fosse verdade, era uma epidemia, os bolivianos estavam ficando cegos”, ironizou.
Para ele a situação é alarmante, pois os índices epidemiológicos e os dados estatísticos de Saúde da Bolívia são alterados.
“Ainda não sabemos quantos cubanos chegaram e quantos se foram. Levando em conta os problemas que tiveram na missão cubana, muitos deles desertaram, fugiram para a Argentina, para o Brasil e para os EUA”, disse.

Na Bolívia, os cubanos chegaram a locais onde não havia atendimento médico algum.
“Eles chegaram a locais muito distantes, especialmente no Altiplano boliviano, mas também tiveram muitos problemas de adaptação, pois são caribenhos e estavam acostumados a viver no nível do mar. E no altiplano, com 3 mil metros de altitude, nem a seleção brasileira aguente, não é?”, brincou Cruz.
“Barbeiragens”
Tanto Natera quanto Cruz citaram ao iG casos emblemáticos de erros grosseiros por parte dos médicos cubanos nos dois países. Na Venezuela, um rapaz teria morrido após tomar uma injeção de dipirona.
“Um rapaz de 18 anos chegou ao módulo do Barrio Adentro com 41 graus de febre. A mãe relatou que ele tinha febre e mal estar geral há dois dias. Também disse que ele era alérgico a dipirona. Então o cubano disse que primeiro se tratasse a febre e injetou dipirona na veia do rapaz. Em cinco minutos ele estava morto por uma reação anafilática. No dia seguinte, o cubano não estava mais lá”, denunciou Natera.
Cruz contou de camponês da região de Alto Chapare, Agustin Tucuiarpe, de 36 anos, que foi levado de avião a Cuba após um erro médico da Operación Milagro. Ele caiu de uma árvore, mas quando chegou à emergência do hospital não fizeram os exames adequados e tiraram o rim dele, sem se darem conta que ele tinha apenas um rim.
“Em março de 2008 a embaixada de Cuba e o governo tiraram o paciente do hospital e supostamente o levaram de avião para Cuba, mas nunca mais tivemos notícias da vida daquele paciente”, disse o médico.
Cruz e Natera defenderam que a “importação” de médicos cubanos não é uma solução para os problemas de saúde do Brasil.
“Acredito que é político, há um interesse do governo brasileiro em atacar um problema que eles mesmos criaram e que, por incompetência ou corrupção, ainda não resolveram”, criticou Natera.
Fonte: Maria Fernanda Ziegler , iG São Paulo 

sábado, 24 de agosto de 2013

CONHEÇA A TÃO DECANTADA MEDICINA CUBANA EM IMAGENS

IMAGENS DA MEDICINA EM CUBA




SALA DE RX



SALA DE CIRURGIA



CORREDOR DO HOSPITAL



REVELADOR DE RX


LABORATÓRIO



ENFERMEIRA TRABALHANDO NO LABORATÓRIO


SALA DE EMERGÊNCIA


SALA DE EMERGÊNCIA



BANHEIRO DO HOSPITAL



BANHEIRO DO HOSPITAL



LAVATÓRIO



BANDEJA DE PEQUENA CIRURGIA

This is not Auschwitz, this is the psychiatric hospital in Castro's Cuba











2 de março - Estas fotos foram tiradas no hospital psiquiátrico de Havana, conhecida como Mazorra, no início de janeiro deste ano e levado para fora da ilha por pessoas que arriscaram suas vidas para mostrar ao mundo o que realmente está acontecendo em Cuba de Fidel Castro.
Estes são alguns dos mais de 40 pacientes que morreram de hipotermia no hospital, quando as temperaturas perto de congelamento atingiu a área onde está localizado Mazorra.
Estes pacientes morreram por causa da negligência dos responsáveis ​​deste hospital, e depois que eles morreram, funcionários do hospital jogou sobre uma mesa, um em cima do outro, como sacos de lixo na lixeira local.
Esta é a saúde fantástico que os cubanos recebem, de acordo com Michael Moore e outros idiotas úteis.
Os pacientes são tratados pior do que os animais. É a crueldade de que o regime brutal que foi a opressão do povo cubano por mais de 51 anos, enquanto o ditador assassinando e os cubanos que oprime é referido como "presidente", e abraçado por líderes latino-americanos que foram democraticamente eleitos.
Muitas marcas mostram que indicam que os pacientes que foram espancados antes de morrerem.


Um paciente no Hogar Provincial de Ancianos Marina Azcuy, em Pinar del Rio



A cama do paciente na mesma unidade



Um paciente com um pé lesionado




Outro paciente em Marina Azcuy



Sala de Emergência em Quinta Covadonga, agora conhecido como Salvador Allende, em Havana



Vaso sanitário no Pronto Socorro, Quinta Covadonga



Esta foto não é de Auschwitz, que foi tirada em um daqueles famosos "comodidades gratuitas de cuidados de saúde" em Cuba de Fidel Castro


Sim, aquelas marcas pretas são moscas





Andares cheios de excrementos, colchões nuas, terrível alimentos e ainda pior atendimento médico





Esta foto foi tirada por um turista. Este homem disse que ele estava tomando seu pai doente para o hospital em um carrinho de mão, porque não havia ambulâncias disponíveis

Um e-mail e uma foto de um leitor que acabou de voltar de sua primeira visita à Castroland: "Meu Deus, eu acabo de voltar de minha primeira visita a Cuba Eu sinto muito pelo que Fidel Castro fez a este país bonito e. pessoas. visitei um hospital em sua cidade natal, Santiago e não podia acreditar nos meus olhos, era nojento. que eu nunca poderia imaginar meus pais ou familiares que têm de suportar uma noite em que merda com baratas. que fez este homem a esta bela país e as pessoas? pensei S. África era ruim o suficiente, mas a verdadeira pobreza eo que eu vi indescritível, eu estava realmente irritado, frustrado e muito triste. FC deveria ter vergonha de si mesmo. Eu não consigo dormir sem pensar em todas aquelas pessoas pobres deixados à sua própria sorte, quase nenhum alimento, vegetais, frutas. vi a Cuba real, como eu tenho um amigo de Cuba, mas eu tenho certeza que a maioria dos turistas não tem sequer uma pista do que está acontecendo lá. outubro 20 2008.TT "



Carta de um médico de escravos em Angola 
Um parente de um médico escravo cubano, que foi enviado pelo regime de Fidel Castro para trabalhar em Angola, enviou-me cópia de um recente e-mail que recebeu, onde o médico explica como os irmãos Castro explorar aqueles que são forçados a abandonar suas famílias e vão trabalhar em países estrangeiros. 
O nome do médico foi omitido por razões óbvias. Aqui está uma tradução do que ele disse: 
"Deixe-me explicar como o contrato de obras. O governo angolano paga Cuba EUA $ 10.000 mensais para cada médico, mas a partir desse total, o governo cubano paga Ministério da Angola de Saúde dos EUA US $ 6.000 por mês para garantir a nossa habitação e transporte. Temos que pagar para nossa própria comida. Of os EUA $ 4,000 à esquerda que só recebem EUA US $ 600, mas 30% dos US $ 600 é pago para uma conta em Cuba. Eu gasto cerca de EUA $ 150 comprando comida que eu tenho que me cozinhar e se você verificar a conta de telefone, que custa cerca de EUA $ 40 para chamar Cuba. Como você pode ver, não é fácil. " 
Nota - De acordo com os parentes, os 30% que é pago em Cuba é em CUC pesos cubanos convertíveis que são inúteis fora de Cuba. 
Com base nessa divisão, Cuba está recebendo EUA 4000 dólares líquidos após as despesas para cada médico. O governo cubano paga EUA $ 420 ($ 600 menos 30%) para o médico e 180 CUC, vá para uma conta em Cuba. 
E a diferença, cerca de 3400 dolares EUA, vai para o bolso de Castro & Castro Slave Traders Unlimited. 


Um consultório médico para os pacientes cubanos



Um consultório médico com pacientes sinal de aviso de que não existem receitas disponíveis

MAIS IMAGENS DE HOSPITAIS CUBANOS












FARMÁCIA DO HOSPITAL



HOSPITAL PSIQUIÁTRICO



ENFERMARIA DO HOSPITAL



LAVANDERIA? AUTOCLAVE?



SALA DE EMERGÊNCIA








SALA DE GESSO



SALA DE GESSO


ENFERMARIA DE PEDIATRIA



SALA DE ATENDIMENTO ( HIDRATAÇÃO?)

ISSO É SÓ UMA AMOSTRA, AGUARDEM MAIS IMAGENS DA TÃO DECANTADA MEDICINA CUBANA. 

FONTE: Therealcuba  http://www.therealcuba.com/Page10.htm