Caros amigos, testemunhei, comovido, as sinceras lágrimas de pesar da Presidente Dilma Rousseff ao referir-se às crianças vitimadas pelo desatino de um desequilibrado mental.
Confesso que fiquei emocionado com o discurso e com o pranto da Primeira Mandatária diante de uma tragédia que ceifou, indiscriminadamente, a vida de jovens brasileiros, marcando para sempre, física e emocionalmente, todas as demais vítimas e testemunhas de um ato que teve por motivo apenas chamar a atenção da sociedade para o criminoso e para as suas absurdas convicções.
Acreditando piamente na franqueza e na verdade dos sentimentos da Presidente e reportando-me a seu passado de ativista, idealizadora e partícipe de atos de guerrilha urbana, terroristas, do qual tem orgulho e o qual compartilha, sem pedido ou consentimento, com a sua geração, conforme afirmou em seu discurso de posse, tendo por desculpa as mesmas razões do assassino do Realengo, fico a imaginar o quanto chorava quando, premeditadamente, inocentes eram mortos por culpa e propósito das suas próprias convicções e pela forma como escolhera para expressá-las!
A única diferença entre os crimes é que um foi cometido por desatino de um desequilibrado mental e os outros por convicções ideológicas de fanáticos de uma utopia.
Ao prantear as pequenas vítimas do Realengo, a Presidente demonstra sentimento sincero de pesar, teria ela pranteado a suas próprias vítimas inocentes? Quero crer que sim! Mesmo assim, não me emociono com aquele pranto, já que dele, declaradamente, ela não carrega arrependimento!
Paulo Chagas (*) Águas Claras - Brasília /DF
(*) É General de Brigada da Reserva do Exército
Confesso que fiquei emocionado com o discurso e com o pranto da Primeira Mandatária diante de uma tragédia que ceifou, indiscriminadamente, a vida de jovens brasileiros, marcando para sempre, física e emocionalmente, todas as demais vítimas e testemunhas de um ato que teve por motivo apenas chamar a atenção da sociedade para o criminoso e para as suas absurdas convicções.
Acreditando piamente na franqueza e na verdade dos sentimentos da Presidente e reportando-me a seu passado de ativista, idealizadora e partícipe de atos de guerrilha urbana, terroristas, do qual tem orgulho e o qual compartilha, sem pedido ou consentimento, com a sua geração, conforme afirmou em seu discurso de posse, tendo por desculpa as mesmas razões do assassino do Realengo, fico a imaginar o quanto chorava quando, premeditadamente, inocentes eram mortos por culpa e propósito das suas próprias convicções e pela forma como escolhera para expressá-las!
A única diferença entre os crimes é que um foi cometido por desatino de um desequilibrado mental e os outros por convicções ideológicas de fanáticos de uma utopia.
Ao prantear as pequenas vítimas do Realengo, a Presidente demonstra sentimento sincero de pesar, teria ela pranteado a suas próprias vítimas inocentes? Quero crer que sim! Mesmo assim, não me emociono com aquele pranto, já que dele, declaradamente, ela não carrega arrependimento!
Paulo Chagas (*) Águas Claras - Brasília /DF
(*) É General de Brigada da Reserva do Exército
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