Ralph J. Hofmann - 10/04/2011
Os heróicos quadros do PT e sua base aliada, na maioria heróis de botequim, alguns como José Genoino alcagüetes e cantores (cantou tudo que sabia), beneficiários em alguns casos de um longo período (20 anos) de férias pagas na Europa (como Marco Aurélio Garcia, ou cupins ocultos na madeirame do estado ( Como Celso Amorim e Samuel Pinheiro Guimarães) ou mesmo um ladrão confesso (o sino da faculdade) ou falsificador ( sua ação na constituição) como Jobim, tiveram por bem cercear o direito dos soldados da nação de relembrarem, mesmo que intramuros, o momento em que evitaram que uma conspiração contra o estado, como ele era em 1964 fosse tomado por forças que deviam uma lealdade não ao Brasil e sim a Cuba e à União Soviética.
Não cabe entrar em considerações sobre A.I.s posteriores, sobre torturas, sobre o tempo que os militares ficaram no poder ou sobre quaisquer conflitos posteriores. Naquele momento o país foi salvo de ser mergulhado numa guerra civil. Havia forças armadas com arsenais ocultos no país. Havia indisciplina entre os suboficiais. Basta lembrar a Espanha em 1937 (Guerra Civil), as décadas de luta na Irlanda do Norte, ou mesmo as décadas de luta na Colômbia promovidas pelas FARC para termos um vislumbre do que poderia ter ocorrido. Fomos resgatados disto, naquele momento, pelas forças armadas.
Um dia os militares foram para casa. Talvez devessem ter esperado toda a geração de jovens de 1964 ter ido para o descanso eterno, mas não o fizeram. E os velhos políticos, que eram jovens políticos em 1964 (Sarney et al.) se mancomunaram com os velhos, assim chamados, guerrilheiros de 1964 para criar a classe política mais venal que jamais o Brasil conheceu. Tomaram o poder à moda Gramsci, já mais interessados no seu exercício para garantir o bem estar pessoal do que qualquer progresso da nação.
De posse do poder sufocam qualquer memória nacional que divirja da sua. Aqui quero lembrar que nos Estados Unidos entre 1861 e 1864 houve uma guerra fratricida entre os Estados Confederado (sul)s e os Estados do Norte. Naquele país, de lá até nossos dias, os sulistas celebram batalhas, desfraldam a bandeira confederada, desfilam nas ruas vestindo uniformes confederados. Os sulistas também foram e são, do fim da Guerra Civil Americana até nossos dias, alguns dos primeiros e mais leais voluntários nas guerras enfrentadas pelos Estados Unidos. Mas retém uma lealdade ao seu passado. Os nortistas os admiram e respeitam por isto, sem que tenham de aprovar o que a secessão representou
A história do país não contém uma verdade apenas. A falta de estatura moral e ética de grande parte dos vencidos de 1964 hoje está amplamente comprovada pelo uso que têm feito do aparelho do estado para locupletar-se e perpetuar-se, Ou seja, os vencedores de 1964 não estavam errados. E os militares têm por que se orgulhar pelo que fizeram no longínquo 1964.
Proponho que os militares que esta semana foram frustrados na sua intenção de rememorarem um momento em que salvaram a pátria passem a celebrar o dia 26 de junho de 1968, dia da morte do soldado Mário Kozel Filho, o mais jovem combatente ceifado pelo terrorismo da época. Através do soldado Kozel seriam homenageadas todas as baixas civis e militares daqueles tempos, os transeuntes e os engajados.
Não creio que a homenagem deste jovem de 18 anos possa ferir qualquer das sensibilidades dos rhinocerotoidea (animais de pele grossa, um ou dois chifres no nariz extremamente míopes) que atualmente mandam no país.
Os heróicos quadros do PT e sua base aliada, na maioria heróis de botequim, alguns como José Genoino alcagüetes e cantores (cantou tudo que sabia), beneficiários em alguns casos de um longo período (20 anos) de férias pagas na Europa (como Marco Aurélio Garcia, ou cupins ocultos na madeirame do estado ( Como Celso Amorim e Samuel Pinheiro Guimarães) ou mesmo um ladrão confesso (o sino da faculdade) ou falsificador ( sua ação na constituição) como Jobim, tiveram por bem cercear o direito dos soldados da nação de relembrarem, mesmo que intramuros, o momento em que evitaram que uma conspiração contra o estado, como ele era em 1964 fosse tomado por forças que deviam uma lealdade não ao Brasil e sim a Cuba e à União Soviética.
Não cabe entrar em considerações sobre A.I.s posteriores, sobre torturas, sobre o tempo que os militares ficaram no poder ou sobre quaisquer conflitos posteriores. Naquele momento o país foi salvo de ser mergulhado numa guerra civil. Havia forças armadas com arsenais ocultos no país. Havia indisciplina entre os suboficiais. Basta lembrar a Espanha em 1937 (Guerra Civil), as décadas de luta na Irlanda do Norte, ou mesmo as décadas de luta na Colômbia promovidas pelas FARC para termos um vislumbre do que poderia ter ocorrido. Fomos resgatados disto, naquele momento, pelas forças armadas.
Um dia os militares foram para casa. Talvez devessem ter esperado toda a geração de jovens de 1964 ter ido para o descanso eterno, mas não o fizeram. E os velhos políticos, que eram jovens políticos em 1964 (Sarney et al.) se mancomunaram com os velhos, assim chamados, guerrilheiros de 1964 para criar a classe política mais venal que jamais o Brasil conheceu. Tomaram o poder à moda Gramsci, já mais interessados no seu exercício para garantir o bem estar pessoal do que qualquer progresso da nação.
De posse do poder sufocam qualquer memória nacional que divirja da sua. Aqui quero lembrar que nos Estados Unidos entre 1861 e 1864 houve uma guerra fratricida entre os Estados Confederado (sul)s e os Estados do Norte. Naquele país, de lá até nossos dias, os sulistas celebram batalhas, desfraldam a bandeira confederada, desfilam nas ruas vestindo uniformes confederados. Os sulistas também foram e são, do fim da Guerra Civil Americana até nossos dias, alguns dos primeiros e mais leais voluntários nas guerras enfrentadas pelos Estados Unidos. Mas retém uma lealdade ao seu passado. Os nortistas os admiram e respeitam por isto, sem que tenham de aprovar o que a secessão representou
A história do país não contém uma verdade apenas. A falta de estatura moral e ética de grande parte dos vencidos de 1964 hoje está amplamente comprovada pelo uso que têm feito do aparelho do estado para locupletar-se e perpetuar-se, Ou seja, os vencedores de 1964 não estavam errados. E os militares têm por que se orgulhar pelo que fizeram no longínquo 1964.
Proponho que os militares que esta semana foram frustrados na sua intenção de rememorarem um momento em que salvaram a pátria passem a celebrar o dia 26 de junho de 1968, dia da morte do soldado Mário Kozel Filho, o mais jovem combatente ceifado pelo terrorismo da época. Através do soldado Kozel seriam homenageadas todas as baixas civis e militares daqueles tempos, os transeuntes e os engajados.
Não creio que a homenagem deste jovem de 18 anos possa ferir qualquer das sensibilidades dos rhinocerotoidea (animais de pele grossa, um ou dois chifres no nariz extremamente míopes) que atualmente mandam no país.
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