O Exército foi sistematicamente sabotado em sua operação de cerco e repressão ao narcovarejo no Complexo do Alemão, durante os nove meses de “ocupação”. Sempre que montou “zonas de exclusão”, com acesso restrito a pontos onde dificilmente deixaram de ocorrer venda de drogas nos morros daquela região, os militares foram obrigados a deter policiais civis, PMs e até maus elementos da elitizada tropa do Bope que insistiam em furar o cerco para levar aos bandidos drogas e armas, ou para apanhar propina.
A divulgação sobre estas dezenas de detenções foi cuidadosamente censurada pela cúpula de segurança do Governo Sérgio Cabral – que faz marketagem política com a triste farsa das UPPs (Unidades de Policiamento Pacificadoras). Em conluio com o governo Fluminense, o Ministério da Defesa não dá autorização para que o Exército exiba tudo que registrou (gravando em áudio e/ou vídeo) nas operações do Alemão. O EB fez um brilhante trabalho de inteligência, aplicando sua doutrina de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), mas não existe vontade política de combater o tráfico, para valer, no Alemão e adjacências.
Os governos federal e estadual do RJ não gostaram, mas foram obrigados a engolir ontem a dura verdade revelada pelo Comandante Militar do Leste. O General Adriano Pereira Júnior admitiu que traficantes ainda vendem drogas em bocas de fumo itinerantes no Morro do Alemão.
Contrariando a vontade da turma do Cabral, o General Adriano avisou que o EB volta a revistar suspeitos de tráfico de drogas na comunidade. Em entrevista no Comando Militar do Leste (CML), o General até identificou quem é o “agente do quarto elemento” responsável pelos ataques ao EB: o traficante Paulo Rogério de Souza Paz, o Mica, foragido da Vila Cruzeiro.
A verdade completa que o General Adriano conhece bem, mas não pode proclamar é: Toda vez que o esquema de poder vigente é questionado popularmente, seus esquemas mafiosos são desnudados, estouram sinais de crise econômica e o sistema no poder teme sofrer um golpe, o Governo do Crime Organizado escala o chamado “quarto elemento” para desafiar as Forças Armadas. Criminosos politicamente orientados atacam os militares que cumprem a missão de Garantia da Lei e da Ordem.
Os soldados e seus comandantes, quando reagem, voltam a ser, injustamente, alvos de suspeitas de “violações dos direitos humanos”.
Bandidos, os chefes deles, o Ministério Público e a Mídia cumprem a missão de estigmatizar o Exército. Por isso, o Alerta Total pergunta,sem cansar: Até quando nossos militares aceitarão cair nesta armadilhada guerra assimétrica promovida pelo sistema de Governo do Crime Organizado? O medo do Governo do Crime Organizado é a alta qualidade das informações que os estrategistas do EB colhem nesta operação. Por isso, a ordem é intensificar os ataques assimétricos, na mídia, contra as Forças Armadas. A tática do inimigo é simplória e manjada. Geram-se assuntos desviantes da atenção, para irritar os militares, como a Comissão da Verdade. Ao mesmo tempo, usa-se o Ministério Público para fiscalizar a ação de GLO do EB, sob a desculpa de “evitar eventuais excessos praticados pelos militares contra a comunidade”. Na mídia, sempre que possível, reforça-se a imagem dos militares como autoritários, abusando de uma inocente população carente.
Jorge Serrão.
A divulgação sobre estas dezenas de detenções foi cuidadosamente censurada pela cúpula de segurança do Governo Sérgio Cabral – que faz marketagem política com a triste farsa das UPPs (Unidades de Policiamento Pacificadoras). Em conluio com o governo Fluminense, o Ministério da Defesa não dá autorização para que o Exército exiba tudo que registrou (gravando em áudio e/ou vídeo) nas operações do Alemão. O EB fez um brilhante trabalho de inteligência, aplicando sua doutrina de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), mas não existe vontade política de combater o tráfico, para valer, no Alemão e adjacências.
Os governos federal e estadual do RJ não gostaram, mas foram obrigados a engolir ontem a dura verdade revelada pelo Comandante Militar do Leste. O General Adriano Pereira Júnior admitiu que traficantes ainda vendem drogas em bocas de fumo itinerantes no Morro do Alemão.
Contrariando a vontade da turma do Cabral, o General Adriano avisou que o EB volta a revistar suspeitos de tráfico de drogas na comunidade. Em entrevista no Comando Militar do Leste (CML), o General até identificou quem é o “agente do quarto elemento” responsável pelos ataques ao EB: o traficante Paulo Rogério de Souza Paz, o Mica, foragido da Vila Cruzeiro.
A verdade completa que o General Adriano conhece bem, mas não pode proclamar é: Toda vez que o esquema de poder vigente é questionado popularmente, seus esquemas mafiosos são desnudados, estouram sinais de crise econômica e o sistema no poder teme sofrer um golpe, o Governo do Crime Organizado escala o chamado “quarto elemento” para desafiar as Forças Armadas. Criminosos politicamente orientados atacam os militares que cumprem a missão de Garantia da Lei e da Ordem.
Os soldados e seus comandantes, quando reagem, voltam a ser, injustamente, alvos de suspeitas de “violações dos direitos humanos”.
Bandidos, os chefes deles, o Ministério Público e a Mídia cumprem a missão de estigmatizar o Exército. Por isso, o Alerta Total pergunta,sem cansar: Até quando nossos militares aceitarão cair nesta armadilhada guerra assimétrica promovida pelo sistema de Governo do Crime Organizado? O medo do Governo do Crime Organizado é a alta qualidade das informações que os estrategistas do EB colhem nesta operação. Por isso, a ordem é intensificar os ataques assimétricos, na mídia, contra as Forças Armadas. A tática do inimigo é simplória e manjada. Geram-se assuntos desviantes da atenção, para irritar os militares, como a Comissão da Verdade. Ao mesmo tempo, usa-se o Ministério Público para fiscalizar a ação de GLO do EB, sob a desculpa de “evitar eventuais excessos praticados pelos militares contra a comunidade”. Na mídia, sempre que possível, reforça-se a imagem dos militares como autoritários, abusando de uma inocente população carente.
Jorge Serrão.
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