domingo, 12 de setembro de 2010

O QUE DESEJAMOS? PLEITO OU PREITO?

É chegado o momento da decisão em que se selará o destino do Brasil. Destino, nestes oito anos, arbitrariamente dirigido por um presidente irresponsável e inculto e por seus ministros e assessores de idêntica categoria. A ausência de líderes políticos não é um fato só ocorrente entre nós, porém, cuidemos de nossa Nação sem justificarmos, pela analogia aos estrangeiros, a má escolha que fizermos.


Reconhecemos nos candidatos a falta de concatenação de seus pontos de vista e o contumaz desleixo ao não apresentarem um plano de governo que objetivasse atender às necessidades imediatas do País. O que se nota é o improvisado preenchimento das lacunas deixadas pelos adversários de igual quilate.

Repete-se a oca trilogia: Educação, Saúde e Segurança. Tripé demagógico que não será posto em vertical pela ausência de uma estratégia de trabalho, elaborada por especialistas em cada assunto. Nenhum candidato especificou o seu programa de governo, quanto mais os pontos fortes que seriam de impacto para o desenvolvimento do País e o tratamento que receberiam os pontos fracos para que fossem eliminados antes do final de seu mandato.

Precisamos conhecer o conteúdo, não a empáfia de um desconhecido; não a vozinha adolescente da candidata verde; não os erros grosseiros da desorganização mental da preferida do Planalto; não a preocupação de outro em não ofender a sua adversária, ignorando as fraudes do governo que a apoia e a sua violenta vida pregressa. Não é o momento para conciliações de bastidores, mas o de pôr, às claras, o que pretendem dar de si para elevar o Brasil a uma verdadeira potência, sem que entre nos acordos futuros a venda do território brasileiro.

Queremos um candidato que não seja amigo dos ditadores da periferia nem de outras longitudes; que não esteja comprometido com os Foros de quaisquer naturezas que acoitam contingentes foras-da-lei, daqui e de outros países; um candidato que não represente a continuação de um governo que manda calarem as Forças Armadas e a imprensa para ocultar as negociatas com organizações internacionais e nacionais mercenárias; queremos um candidato que não entregue a índios aculturados por estrangeiros, extensões territoriais maiores que países europeus, e serão ocupadas pela pirataria internacional para roubo de nossas riquezas do solo e do subsolo. Queremos um candidato que não traga na sua vida pregressa uma coleção de crimes de lesa-pátria, de roubos e de ordens de justiçamentos. Com este perfil, já os temos no governo atual.

Sem planos de governo, a decisão deverá basear-se em outros parâmetros. Deve ser eleito o que não amordaçará as instituições tradicionais; o que dialogará com aquelas que suportam os desmandos e as mazelas causadas pelos maus brasileiros: as Forças Armadas, e que as reconheça como indispensáveis à manutenção da nossa soberania.

Deve ser eleito o que já administrou, sem se apropriar do erário público; deve ser eleito o que não pegou em armas nem sequestrou para impor a sua ideologia. A decisão deverá ser bem-ponderada na hora do pleito, para que depois não tenhamos que chorar num preito de dor a perda desta Nação, se for entregue ao abominável simulacro de mulher. Para impedir que ela nos detone, escolhamos alguém sem a mácula da corrupção, marca maldita deste trôpego e degradado governo.

Será selado o destino do Brasil, nossa terra, nossa casa, e escolher aquele que tenha em mira somente os objetivos nacionais, é a nossa responsabilidade.

Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira

(Membro da ABD)

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