A nossa suprema mandatária, até o presente, se caracterizou por sua retumbante nulidade.
Quando despediu auxiliares diretos, muitos recebidos como herança de seu mentor, foi em última instância.
Os escabrosos atos de figuras importantes, inclusive ministros, explodiram na mídia não cooptada, com tal intensidade, que nem a poderosa máquina de abafa do PT foi capaz de aguentar o rojão e os feitos desabonadores e os corruptos afloraram além do suportável.
Pressionada, arrastou, e enfim despediu, mas sempre com transparente pesar por ver se afastarem velhos "cumpanheiros".
Esta é a verdadeira história e assim sempre será.
Alguns podem alegar que ela nada fez para impedir ou torpedear o julgamento do mensalão. Pobres ingênuos, ela nada fez ostensivamente que pudesse ser exposta mas, certamente, seguindo os conselhos de seu amado mestre, é fácil imaginar - se quantos pauzinhos foram e serão mexidos.
Ao olharmos no entorno para buscar com sofreguidão qualquer obra, qualquer gesto maior, qualquer acerto na sua gestão, é incrível, porém NADA veremos.
Absolutamente NADA.
Contudo, o NADA é glorificado pelo incauto povo. Em cada não – feito, o populacho vislumbra uma apoteose, uma magnífica obra.
Realmente, o povo nativo tem hábitos estranhos, pois convive e admira a impunidade, ouve mentiras e as aplaude como fosse o lançamento de uma nova tabua dos Dez Mandamentos às avessas.
Em priscas eras, o Brasil seria substituído por Sodoma e Gomorra, tal é o seu estado de putrefação moral, e por sua total falência seria bombardeado por terríveis e mortíferos raios e flamejantes chamas, mas, felizmente, Deus é brasileiro, e seguimos impunes.
Espantosamente, a gestora do desenvolvimento zero tem o aval da sociedade, apesar de sua reconhecida incapacidade de criar algo, em todos os campos, alcança os píncaros da popularidade pela admiração de muitos, talvez pelo seu exitoso passado guerrilheiro.
De boa vontade, tentamos desvendar o mistério de como é possível fazer porra nenhuma e atingir os pináculos da popularidade, fato já ocorrido nas vigências do ex - presidente que só viajou, enricou e prevaricou e atingiu índices dignos de um portentoso ícone nacional.
Hoje, como nas últimas décadas, nos quedamos inermes, não estupefatos, mas boquiabertos diante de tamanhas distorções de julgamento.
Por tudo, impossível não admitir que os índices que retratam o País no âmbito internacional (já não somos a 6ª economia mundial) são sempre os piores e pejorativos, em diversos campos, senão em todos, na pobreza educacional, nos onerosos impostos, na carente infraestrutura, na boçal burocracia, no numero de acidentes automobilísticos, no de trabalho, e por aí a fora.
Na mídia pipocam, apesar dos impedimentos governistas, diariamente, escândalos, corrupções, desvios monumentais, numa avalanche de roubos impressionantes e, no entanto, pelos resultados que consagram o NADA como o suprassumo, todas as mazelas são premiadas em portentosos gestos de aprovação.
Sim, vão gostar de M. assim, lá no inferno.
Talvez por isso, podemos pomposamente declarar que ela é a apoteose do NADA.
Já aguentamos “o duro de governar um, o dois, e o três”, e pelo andar da carruagem, pela paixão nacional pelo NADA, vamos ter que aguentar o quatro, o...
Devem ser as “Sete Pragas do Brasil” em andamento.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Quando despediu auxiliares diretos, muitos recebidos como herança de seu mentor, foi em última instância.
Os escabrosos atos de figuras importantes, inclusive ministros, explodiram na mídia não cooptada, com tal intensidade, que nem a poderosa máquina de abafa do PT foi capaz de aguentar o rojão e os feitos desabonadores e os corruptos afloraram além do suportável.
Pressionada, arrastou, e enfim despediu, mas sempre com transparente pesar por ver se afastarem velhos "cumpanheiros".
Esta é a verdadeira história e assim sempre será.
Alguns podem alegar que ela nada fez para impedir ou torpedear o julgamento do mensalão. Pobres ingênuos, ela nada fez ostensivamente que pudesse ser exposta mas, certamente, seguindo os conselhos de seu amado mestre, é fácil imaginar - se quantos pauzinhos foram e serão mexidos.
Ao olharmos no entorno para buscar com sofreguidão qualquer obra, qualquer gesto maior, qualquer acerto na sua gestão, é incrível, porém NADA veremos.
Absolutamente NADA.
Contudo, o NADA é glorificado pelo incauto povo. Em cada não – feito, o populacho vislumbra uma apoteose, uma magnífica obra.
Realmente, o povo nativo tem hábitos estranhos, pois convive e admira a impunidade, ouve mentiras e as aplaude como fosse o lançamento de uma nova tabua dos Dez Mandamentos às avessas.
Em priscas eras, o Brasil seria substituído por Sodoma e Gomorra, tal é o seu estado de putrefação moral, e por sua total falência seria bombardeado por terríveis e mortíferos raios e flamejantes chamas, mas, felizmente, Deus é brasileiro, e seguimos impunes.
Espantosamente, a gestora do desenvolvimento zero tem o aval da sociedade, apesar de sua reconhecida incapacidade de criar algo, em todos os campos, alcança os píncaros da popularidade pela admiração de muitos, talvez pelo seu exitoso passado guerrilheiro.
De boa vontade, tentamos desvendar o mistério de como é possível fazer porra nenhuma e atingir os pináculos da popularidade, fato já ocorrido nas vigências do ex - presidente que só viajou, enricou e prevaricou e atingiu índices dignos de um portentoso ícone nacional.
Hoje, como nas últimas décadas, nos quedamos inermes, não estupefatos, mas boquiabertos diante de tamanhas distorções de julgamento.
Por tudo, impossível não admitir que os índices que retratam o País no âmbito internacional (já não somos a 6ª economia mundial) são sempre os piores e pejorativos, em diversos campos, senão em todos, na pobreza educacional, nos onerosos impostos, na carente infraestrutura, na boçal burocracia, no numero de acidentes automobilísticos, no de trabalho, e por aí a fora.
Na mídia pipocam, apesar dos impedimentos governistas, diariamente, escândalos, corrupções, desvios monumentais, numa avalanche de roubos impressionantes e, no entanto, pelos resultados que consagram o NADA como o suprassumo, todas as mazelas são premiadas em portentosos gestos de aprovação.
Sim, vão gostar de M. assim, lá no inferno.
Talvez por isso, podemos pomposamente declarar que ela é a apoteose do NADA.
Já aguentamos “o duro de governar um, o dois, e o três”, e pelo andar da carruagem, pela paixão nacional pelo NADA, vamos ter que aguentar o quatro, o...
Devem ser as “Sete Pragas do Brasil” em andamento.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira
E o mais triste meu caro,é ver esse povo ignorante e submisso continuando a dar poder a "políticos" fabricados pelo bandido de São Bernardo. Isso só terminará com uma inflação alta, desemprego e falência do estado, do contrário continuarão no poder por muitas décadas. O povo vota com o bolso e eles descobriram isso, infelizmente.
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