Camisa de força – O devaneio começa a dominar a campanha presidencial na Venezuela, onde o bolivariano Nicolás Maduro
continua apostando na popularidade do defunto de Hugo Chávez para permanecer no Palácio de Miraflores, onde se instalou como presidente interino depois de atropelar a Constituição do país, uma vez que foi indicado como vice-presidente por alguém que não foi empossado.
Com a campanha presidencial valendo oficialmente, Maduro insiste em faturar com fantasma do ex-caudilho, que transformou a Venezuela em um poço de miséria generalizada. Após dizer, semanas atrás, que a morte de Hugo Chávez foi um gesto de imolação do ex-presidente pelo povo e silenciar diante da notícia que ganhou a rede mundial de computadores afirmando que discos voadores acompanharam o féretro do ditador, Maduro iniciou sua campanha recorrendo ao absurdo.
Diante de uma multidão que se concentrou nas ruas de Sabaneta, cidade natal de Chávez, o presidente inconstitucional disparou: “De repente entrou um passarinho, pequenininho, e deu três voltas aqui em cima de mim”. E o fez apontando o indicador para a própria cabeça, como se Hugo Chávez o tivesse abençoado. “O senti aqui como uma bênção, nos dizendo: hoje começa a batalha. Rumo à vitória. Vocês têm nossas bênçãos. Eu o senti da minha alma”, declarou Nicolás Maduro.
Não bastasse o regime ditatorial que impera na Venezuela e socializou a miséria, especialidade de dez entre dez comunistas, o vizinho país é não apenas um território onde grassa o totalitarismo, mas um perigoso hospício a céu aberto, local propício para os marginais do poder saquearem os cofres oficiais
Fonte: Ucho.Info
continua apostando na popularidade do defunto de Hugo Chávez para permanecer no Palácio de Miraflores, onde se instalou como presidente interino depois de atropelar a Constituição do país, uma vez que foi indicado como vice-presidente por alguém que não foi empossado.
Com a campanha presidencial valendo oficialmente, Maduro insiste em faturar com fantasma do ex-caudilho, que transformou a Venezuela em um poço de miséria generalizada. Após dizer, semanas atrás, que a morte de Hugo Chávez foi um gesto de imolação do ex-presidente pelo povo e silenciar diante da notícia que ganhou a rede mundial de computadores afirmando que discos voadores acompanharam o féretro do ditador, Maduro iniciou sua campanha recorrendo ao absurdo.
Diante de uma multidão que se concentrou nas ruas de Sabaneta, cidade natal de Chávez, o presidente inconstitucional disparou: “De repente entrou um passarinho, pequenininho, e deu três voltas aqui em cima de mim”. E o fez apontando o indicador para a própria cabeça, como se Hugo Chávez o tivesse abençoado. “O senti aqui como uma bênção, nos dizendo: hoje começa a batalha. Rumo à vitória. Vocês têm nossas bênçãos. Eu o senti da minha alma”, declarou Nicolás Maduro.
Não bastasse o regime ditatorial que impera na Venezuela e socializou a miséria, especialidade de dez entre dez comunistas, o vizinho país é não apenas um território onde grassa o totalitarismo, mas um perigoso hospício a céu aberto, local propício para os marginais do poder saquearem os cofres oficiais
Fonte: Ucho.Info
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