De junho até o final de setembro, Dilma Rousseff parecia estar viajando para a presidência do Brasil, com uma vantagem de sondagem que está em um ponto de colocá-la quase 25 pontos à frente de seu principal adversário, José Serra. Mas uma eleição que parecia um galope soporífero, de repente se transformou em uma corrida de cavalos. Tendo falhado a vitória absoluta de 03 de outubro, Dilma Rousseff, o ex-chefe de pessoal e de candidato escolhido de Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente cessante imensamente popular, enfrenta um segundo turno contra o Sr. Serra em 31 de outubro. Várias pesquisas recentes mostram a distância entre eles de apenas cinco ou seis pontos (veja artigo).
Sr. Serra tem sorte de ter uma segunda chance, para sua campanha, até há pouco foi infeliz. Ele deve a sua prorrogação, principalmente, à votação inesperadamente forte para um terceiro candidato, Marina Silva, que ganhou 19,3% em 03 de outubro. Menos felizes, os líderes religiosos podem ter influenciado alguns eleitores contra Dilma Rousseff, que já apoiou o direito ao aborto. Rousseff ainda pode ser o favorito para ganhar, mas o Sr. Serra tem uma mola em sua etapa ea eleição está totalmente aberta. O Brasil agora tem uma escolha.
Isso é uma coisa boa em si mesma. Dilma Rousseff não merecia ganhar por padrão só porque ela foi o sucessor escolhido a dedo de Lula. Qual candidato merece a presidência mais? Tanto pode ser descrito como social-democratas, ambos de acordo sobre as grandes linhas da política económica e social. Nem pode augurar uma catástrofe para o Brasil. Dito isto, os temas sobre os quais discordam, o Sr. Serra é o mais convincente dos dois.
Dilma Rousseff e dos Trabalhadores do governante Partido (PT) querem que o Estado desempenhe um papel maior na economia. Eles estão especialmente interessados em que, na indústria do petróleo, mas eles também querem continuar emprestando dinheiro público para as grandes empresas para criar campeões nacionais. Em contrapartida, em alguns casos, eles querem mais influência nas decisões da diretoria. É difícil vê-los pôr fim ao crescimento inexorável da folha de pagamento pública, inchada por nomeações PT muitos, e da carga tributária necessária para pagar por isso.
O caso de mudança no topo
Sr. Serra também tem falhas, nomeadamente, uma tendência preocupante para tentar tudo micromanage. Mas seu registro sugere que ele poderia se mover mais rápido a cortar gastos desnecessários e eliminar o déficit fiscal, e que ele seria mais aguçada para mobilizar capital privado para a infra-estrutura tão necessária. A política monetária não teria mais para carregar todo o fardo de manter a inflação sob controle, permitindo taxas flagrantemente alta de juros do Brasil a cair (e ajudar a deter a valorização excessiva do real). Rousseff seria corrigir as distorções de forma mais gradual, se em tudo. Em um mundo incerto que é desnecessariamente arriscada. Para todas as suas conquistas no combate à pobreza e fazendo do Brasil um lugar mais justo, Lula é legar um país onde um em cada dois lares falta de rede de esgotos e padrões educacionais continuam em estado calamitoso. Essas devem ser as prioridades de gastos públicos.
Há duas outras razões por que os brasileiros fariam bem em favor Sr. Serra. A primeira é que Rousseff não é Lula. Falta-lhe o seu extraordinário presentes políticos e talvez também seu pragmatismo inato. Por outro lado, embora o Sr. Serra pode ser um militante pobre, ele tem sido um eficaz ministro, prefeito e governador. Em segundo lugar, apesar de nenhum partido político tem o monopólio quando se trata de corrupção, há muitos sinais de que o PT tornou-se muito confortável com o poder. Após oito anos sob a PT Brasil se beneficiaria de uma mudança no topo.
Confira o artigo original em http://bit.ly/982wLo
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