Dilma Rousseff tem o direito de acreditar ou não em Deus, em Nossa Senhora, em um santo ou em todos, em Lula, no PT ou nas aparições regulares de ETs em Varginha.
E deve sentir-se à vontade tanto para defender quanto para criticar a legalização do aborto.
Não tem o direito de mentir, sejam quais forem as condições de temperatura e pressão da campanha presidencial.
Lula pode advogar em defesa do casamento entre pessoas do mesmo sexo ou lutar para que jamais seja instituído.
Tem o direito de endossar integralmente o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 ou opor-se a alguns tópicos.
Mas não pode endossar ou repelir simultaneamente a mesma coisa.
Estejam como estiverem as curvas das pesquisas eleitorais, um presidente da República tem o dever de expressar claramente o que pensa.
Nem Dilma nem Lula têm o direito de contar mentiras para ganhar a eleição.
Se fossem sinceros, estariam apenas exercendo a liberdade de crença e de opinião que a Constituição garante.
Em vez disso, resolveram tratar todos os brasileiros como um bando de idiotas.
Logo descobrirão que a maioria não é !
DILMA, NÃO !
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