Dilma prometeu entregar 3,288 quadras esportivas em escolas neste ano. No dia 1º de janeiro, isso significava 9,01 por dia. Como não se fez nenhuma, agora, já são 10,5. Também garantiu construir 1.695 creches só em 2011 — 5 mil até 2014. São 5,42 creches a cada um dos 313 dias que faltam para encerrar o ano. Também neste ano, asseverou que seriam feitos 723 postos de policiamento comunitário —2,31 por dia agora. Unidades Básicas de Saúde seriam 2.174 neste ano: 6,95 por dia a partir de hoje. E, claro, há as UPAs, aquelas capadas pela metade: agora há 313 dias para entregar 125 unidades: 0,4 por dia.
Ao fim desta terça, Dilma terá deixado de entregar:
- 10,5 quadras;
- 5,42 creches;
- 2,31 postos policiais;
- 6,95 Unidades Básicas de Saúde;
- 0,4 UPA
Amanhã, a média diária aumenta. É uma fatalidade da matemática: o divisor (número de dias) vai encolhendo, o dividendo (a promessa) é constante, vai aumentando o quociente — no caso, o quociente de estelionato eleitoral.
Ah, sim: a presidente tem 1408 dias até o fim de 2014 para entregar 2,8 milhões de casas — 800 mil que sobraram do primeiro mandato mais 2 milhões deste: hoje, são 1.988,63 casas por dia. Assim, logo mais à meia-noite, 1.988 casas também terão deixado de ser entregues. Amanhã, o quociente será maior, já que o divisor e dividendo etc, etc, etc
Reinaldo Azevedo.
Ao fim desta terça, Dilma terá deixado de entregar:
- 10,5 quadras;
- 5,42 creches;
- 2,31 postos policiais;
- 6,95 Unidades Básicas de Saúde;
- 0,4 UPA
Amanhã, a média diária aumenta. É uma fatalidade da matemática: o divisor (número de dias) vai encolhendo, o dividendo (a promessa) é constante, vai aumentando o quociente — no caso, o quociente de estelionato eleitoral.
Ah, sim: a presidente tem 1408 dias até o fim de 2014 para entregar 2,8 milhões de casas — 800 mil que sobraram do primeiro mandato mais 2 milhões deste: hoje, são 1.988,63 casas por dia. Assim, logo mais à meia-noite, 1.988 casas também terão deixado de ser entregues. Amanhã, o quociente será maior, já que o divisor e dividendo etc, etc, etc
Reinaldo Azevedo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário