Ao mesmo tempo que se mobiliza por uma reabilitação política, o ex-chefe da Casa Civil e deputado cassado José Dirceu tenta usar o partido para voltar a ter influência no governo Dilma Rousseff. E com isso, retomou nos bastidores um enfrentamento político com o chefe da Casa Civil, ministro Antonio Palocci. Segundo aliados, Dirceu quer unir forças no PT para fazer um contraponto.
A articulação de Dirceu nas últimas semanas foi resultado da insatisfação de setores do PT, que estão contrariados com a influência de Palocci no governo e com o espaço reduzido que a presidente Dilma tem dado à chamada "velha guarda petista". Junto com o movimento de reabilitação depois do escândalo do mensalão, deputados e integrantes do comando petista tentam se fortalecer no governo.
Durante a campanha presidencial, a expectativa desse setor do PT era que o partido mandaria mais no governo Dilma do que no governo Lula, como chegou a revelar o próprio Dirceu num encontro com sindicalistas na Bahia. Mas isso não aconteceu. Dilma escolheu novos interlocutores no PT, como o atual presidente da legenda, José Eduardo Dutra, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, além do próprio Palocci.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem dado apoio público à reabilitação política de Dirceu e de outros citados no processo do mensalão, fez questão de abafar o movimento precoce pela sua candidatura presidencial em 2014. E verbalizou claramente que o projeto tem que ser Dilma. Foi uma forma de evitar uma divisão petista e, com isso, enfraquecer o governo.
Segundo aliados, Dirceu vai usar essa mobilização com militância e viagens por todo o país para também discutir temas econômicos e sociais. Com isso, ele se fortalece internamente e passa a fazer o contraponto interno.
Fonte: A Gazeta . http://glo.bo/eBDnno
A articulação de Dirceu nas últimas semanas foi resultado da insatisfação de setores do PT, que estão contrariados com a influência de Palocci no governo e com o espaço reduzido que a presidente Dilma tem dado à chamada "velha guarda petista". Junto com o movimento de reabilitação depois do escândalo do mensalão, deputados e integrantes do comando petista tentam se fortalecer no governo.
Durante a campanha presidencial, a expectativa desse setor do PT era que o partido mandaria mais no governo Dilma do que no governo Lula, como chegou a revelar o próprio Dirceu num encontro com sindicalistas na Bahia. Mas isso não aconteceu. Dilma escolheu novos interlocutores no PT, como o atual presidente da legenda, José Eduardo Dutra, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, além do próprio Palocci.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem dado apoio público à reabilitação política de Dirceu e de outros citados no processo do mensalão, fez questão de abafar o movimento precoce pela sua candidatura presidencial em 2014. E verbalizou claramente que o projeto tem que ser Dilma. Foi uma forma de evitar uma divisão petista e, com isso, enfraquecer o governo.
Segundo aliados, Dirceu vai usar essa mobilização com militância e viagens por todo o país para também discutir temas econômicos e sociais. Com isso, ele se fortalece internamente e passa a fazer o contraponto interno.
Fonte: A Gazeta . http://glo.bo/eBDnno
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