O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB, na foto à esq.), aproveitou encontro com a presidente Dilma Rousseff, na semana passada, para fazer um relato da situação que diz ter herdado de seu antecessor, José Maranhão (PMDB, na foto à dir.).
Coutinho divulgou balanço no início do ano apontando um rombo de R$ 1,2 bilhão nas contas do Estado. Também foram encontrados cerca de mil servidores fantasmas, entre eles 71 mortos.
Segundo governadores do Nordestes presentes ao encontro em que o pessebista falou sobre o assunto com Dilma, a presidente prestou atenção nas acusações feitas pelo aliado, tomou nota e "foi fechando a cara" à medida que ouvia.
Maranhão foi indicado pela cúpula do PMDB para ocupar uma das vice-presidências da Caixa Econômica Federal, responsável por administrar as rentáveis loterias -- área que colecionou escândalos num passado recente, como o caso Waldomiro Diniz.
Com o dossiê, Coutinho quer barrar a indicação do adversário para um posto tão sensível.
Dilma tem dito a interlocutores que não lhe agrada a ideia de atender indicações políticas para bancos e postos técnicos. Com os dados apresentados pelo governador, poderá resistir ao pleito do PMDB para dar espaço ao ex-governador, derrotado no ano passado para a reeleição.
Escrito por Vera Magalhaes - Blog Presidente 40 - http://bit.ly/eH9aDC
Coutinho divulgou balanço no início do ano apontando um rombo de R$ 1,2 bilhão nas contas do Estado. Também foram encontrados cerca de mil servidores fantasmas, entre eles 71 mortos.
Segundo governadores do Nordestes presentes ao encontro em que o pessebista falou sobre o assunto com Dilma, a presidente prestou atenção nas acusações feitas pelo aliado, tomou nota e "foi fechando a cara" à medida que ouvia.
Maranhão foi indicado pela cúpula do PMDB para ocupar uma das vice-presidências da Caixa Econômica Federal, responsável por administrar as rentáveis loterias -- área que colecionou escândalos num passado recente, como o caso Waldomiro Diniz.
Com o dossiê, Coutinho quer barrar a indicação do adversário para um posto tão sensível.
Dilma tem dito a interlocutores que não lhe agrada a ideia de atender indicações políticas para bancos e postos técnicos. Com os dados apresentados pelo governador, poderá resistir ao pleito do PMDB para dar espaço ao ex-governador, derrotado no ano passado para a reeleição.
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