sábado, 1 de janeiro de 2011

O MITO AINDA RESPIRA.

Opovo brasileiro está assistindo, neste exato momento, ao desmoronar de um mito, a figura de um semideus, para uma maioria cansada de sufragar nomes de políticos os mais inconsequentes que, no poder, não fizeram nada. Arriscou com o nome de Lula, um misterioso personagem sindicalista controverso, adorador de Fidel Castro, Stálin, Getúlio Vargas, incensador da figura de Hugo Chávez, da Venezuela, e, pasmem, deixando se intimidar com as diabruras de Evo Morales, o índio cocaleiro da Bolívia, assaltante de empresas brasileiras que ali foram ajudar a construir o desenvolvimento nacional boliviano.


Lula, no poder, viu que era mais fácil distribuir migalhas aos pobres e muita grana para os ricos. Com meticulosa persistência, distribuiu o Bolsa Família a 35 milhões de famílias miseráveis, que continuam miseráveis, rios de dinheiro aos ricos, inclusive alguns países tradicionalmente assaltados por governantes corruptos, como alguns africanos, aos quais distribuiu benesses, em detrimento de alguns bolsões de pobreza nacional, que continuam suas trajetórias de miseráveis.

Engabelando os pobres e afagando os ricos, Lula conseguiu se manter no poder por longos oito anos. Não ficou mais porque teve medo de alterar a Constituição, que permitiu que Fernando Henrique Cardoso permanecesse no poder por dois mandatos.

Tido como fenômeno político, chegando aos últimos dias do seu mandato com 83% de aprovação nacional, Lula enganou a todos, sem fazer um único esforço para conter os juros mais altos do mundo, a mais perversa legislação trabalhista dos países civilizados, o sistema previdenciário mais injusto da face da terra, uma violência urbana movida pelos cartéis do narcotráfico internacional que destrói os sentimentos de segurança que o país nutria até os últimos 20 anos.

Lula deixa o poder pensando que não vai deixar, que vai exercer todo esforço pelo seu continuísmo, com sua pupila Dilma Rousseff, sem que seu governo, apesar dos mais impressionantes gastos no campo da publicidade, não ter realizado nada nas áreas fundamentais da administração, como a educação, saúde, saneamento básico, infraestrutura, reforma agrária, as propaladas reformas política, previdenciária e trabalhista, nos empurrando um sindicalismo de resultados goela abaixo que é uma vergonha, que está destruindo as estruturas da democracia nacional.

Oligofrênico, inteiramente apático com o que acontece ao seu redor, Lula, quer queira quer não, é o responsável exclusivo por tudo de ruim, de inconsequente, de corruptivo que aconteceu nos seus oito anos de administração, onde sua oligofrenia congênita o fez esquecer do desenvolvimento nacional, da importância de uma política de integração.

Sem se aperceber, até por conveniência, que existia um bando de ensandecidos por dinheiro público, trepados em suas costas, dilapidando os cofres públicos, os mensalistas, cuequistas, donos das malas voadoras cheias de dinheiro, e 40 "artistas" atolados até as orelhas, num mar de processos os mais vergonhosos da nossa história republicana, denominados de mensalões, mofando no STF.

Termina a era do lulismo. Cuidado, o mito ainda respira...

Uchôa de Mendonça - A Gazeta.

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