sábado, 16 de abril de 2011

COISAS DO LULA.

O "professor" Lula continua inconsequente. Em Portugal, onde foi homenageado na Universidade de Coimbra, questionado se o Brasil pretendia adquirir títulos da dívida pública portuguesa, respondeu: "Tudo que pudermos fazer para ajudar, vamos fazer. Portugal merece a compreensão do Brasil".


É o negócio da leitura. O brasileiro, ordinariamente, lê pouco, ou quase nada, como nosso "professor" e, ignorante em história, desconhece o processo da nossa colonização, quanto nos custou, até 1968, o pagamento à Inglaterra da proteção que suas forças militares deram à família real portuguesa. Quem liquidou a dívida com o governo britânico foi o primeiro presidente militar, Castelo Branco, resgatando as concessões ferroviárias, telefônicas, de energia elétrica, concedida por 100 anos como pagamento à Bond and Schere (empresa anglo-canadense) que "ajudou" a nos subdesenvolver durante mais de um século.

Quem foi que disse ao "professor" Lula que o Brasil deve alguma coisa a Portugal? Quem botou na cabeça desse doidivanas que o Brasil e seu povo devem a qualquer país do mundo? Pilhado, por quase 300 anos, tolhido em seus objetivos de desenvolvimento, o Brasil só veio a se desenvolver após a abolição da escravidão, com os acordos de imigração formulado pelo governo brasileiro com os governos alemão, italiano, polonês, romeno e outros, com objetivo de permitir a vinda de trabalhadores de diversas categorias, principalmente para o meio rural, para substituir o braço escravo libertado.

Há uma de algumas autoridades saírem por aí se desculpando, pedindo perdão, por esse ou aquele motivo, como no caso do nosso "professor", em países africanos, pedindo perdão, em nome do Brasil, pelo uso do braço escravo. Isso sem conhecer como se processou a entrada no Brasil dos traços africanos, comercializados como escravos pelas tribos que comandavam grandes regiões africanas, fazendo prisioneiros seus semelhantes, o branco, De nenhuma parte do mundo - brasileiros, ingleses, americanos, franceses, italianos, espanhóis -, ninguém, foi lá aprisionar os negros, fazendo-os escravos.

O tempo passou, as sociedades evoluíram, vieram os atos de libertação dos escravos e o Brasil e os brasileiros se encontram com negros e brancos, num dos processos de miscigenação mais importantes do mundo. A única coisa que devemos aos portugueses, mas que do interesse deles, foi a unidade territorial, o povo falando uma única língua, até os índios, o que sem dúvida foi muito importante em prol da unidade nacional.

No almoço oferecido pela presidente Dilma ao presidente Barack Obama, no Itamaraty, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), mulher do ministro Paulo Bernardo (das Comunicações), saiu de mesa em mesa atormentando os comensais, deputados, líderes de partido, fazendo um apelo para votarem a proposta encaminhada ao Congresso pelo nosso "professor" Lula, de aumentar a remuneração de US$ 3 para US$ 9 por megawatt/hora que o Brasil paga ao Paraguai pelo excedente de energia de Itaipu. Num acordo firmado entre Lula e Lugo (o bispo rufião), presidente do Paraguai. O que o Brasil deve ao Paragua
Uchôa de Mendonça.

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