sábado, 3 de agosto de 2013

FORO DE SÃO PAULO - INFORMAÇÕES BÁSICAS

O Foro de São Paulo foi criado em 1990 a partir de um seminário promovido pelo Partido dos Trabalhadores e que contou com a presença de Fidel Castro que junto com Lula idealizaram uma organização para aglutinar líderes comunistas e socialistas para se contraporem à então política neo-liberal predominante nos anos 90. Na verdade, querem impor à toda América Latina o socialismo ou até mesmo o comunismo, em suas declarações fala-se muito em democracia e muito pouco a palavra liberdade. 

Os objetivos iniciais do FSP estão expressos na "Declaração de São Paulo", documento final que foi aprovado no primeiro encontro, na cidade de São Paulo, em 1990. Os participantes manifestaram a "vontade comum de renovar o pensamento de esquerda e o socialismo, de reafirmar seu caráter emancipador, corrigir concepções errôneas, superar toda expressão de burocratismo e toda ausência de uma verdadeira democracia social e de massas.

Mais de 100 partidos e organizações participam da organização, num amplo leque de ideologias, mas todas com o viés socialista, assim, social-democratas, comunistas, socialistas, ambientalistas, entidades sociais de segmentos da igreja católica, e até guerrilheiros, como as Farc, fazem parte da associação. ultimamente tem-se dificultado a participação oficial das Farc, embora que não foram banidas da organização.

Países da América Latina governadas por membros do Foro de São Paulo
Argentina
Barbados
Belize
Bolivia 
Brasil
Cuba
Dominica
Equador
El Salvador
Guatemala
Haiti
Nicarágua
República Dominicana
Uruguai
Venezuela

Segue abaixo a relação dos Países e as organizações associadas ao Foro de São Paulo



PaísesOrganizações associadas
 Argentina
 Bolívia
 Brasil
 Chile
 Colômbia
 Cuba
 Equador
 El Salvador
 Guatemala
 Martinica
 México
 Nicarágua
 Panamá
  • Partido del Pueblo de Panamá
 Paraguai
 Peru
 Porto Rico
 República Dominicana
 Uruguai
 Venezuela
No Brasil a oposição mais forte ao Foro de São Paulo é a do jornalista e filósofo Olavo de Carvalho que acusa há mais de 10 anos o Foro de São Paulo como sendo o principal grupo responsável pela ascensão da esquerda na América Latina.

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