Escolhidos para o Ministério de Dilma Rousseff (PT), a deputada federal Iriny Lopes (PT-ES) e outros três deputados federais - Mario Negromonte (PP-BA), Pedro Novais (PMDB-MA) e Maria do Rosário (PT-RS) - utilizaram a verba indenizatória da Câmara dos Deputados, ao longo de 2010, para pagar pelos serviços de empresas que também trabalharam nas suas campanhas pela reeleição. As informações foram publicadas ontem no jornal O Globo.
Futura ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Iriny usou os serviços da gráfica Quatro Irmãos em sua campanha, para impressão de material de divulgação. Segundo a prestação de contas apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a empresa recebeu, em outubro, R$ 25 mil pelos serviços. Ao longo do ano, a mesma gráfica recebeu R$ 80 mil da verba indenizatória da deputada, por serviços de divulgação da atividade parlamentar.
Já a empresa Logic Processamento de Dados recebeu, em julho, R$ 5.970 para pré-instalação física do comitê de campanha de Iriny, segundo a prestação de contas apresentada ao TSE. Em 2010, a mesma empresa recebeu R$ 13.392 da verba indenizatória da Câmara, por supostamente ter prestado serviços de manutenção no gabinete da parlamentar.
Ontem, A GAZETA buscou, sem sucesso, conversar com Iriny. Mas o coordenador de gabinete dela, João Martins, deu as suas explicações. "Estamos tranquilos quanto a isso. Não fizemos nada fora da legalidade. Nenhuma despesa de campanha foi paga com verba indenizatória do mandato."
Segundo ele, os pagamentos feitos com a verba de gabinete à Quatro Irmãos se referem na verdade a um informativo do mandato chamado "Redemoinho", impresso na gráfica em novembro, após o período eleitoral. Já a Logic Processamento de Dados estaria prestando serviço de consultoria a Iriny, também após a campanha, para reunir informações visando a fazer uma publicação de suas ações ao longo do mandato. (Com informações de Vitor Vogas)
Fonte: http://bit.ly/dRfDCI
Ter essa corja sem Deus e sem pai nem no discurso nem na alma, desperta-me o desejo de sofrer ou morrer.
ResponderExcluirOs pulhas seguem os pulhas, multidões de pulhas seguem o Líder, Chefe Objeto.
Nelson Rodrigues:
"O líder é um canalha. Dirá alguém que estou generalizando. Exato: estou generalizando. Vejam, por exemplo, Stalin. Ninguém mais líder. Lenin pode ser esquecido, Stalin, não. Um dia, os camponeses insinuaram uma resistência. Stalin não teve nem dúvida, nem pena. Matou, de forma punitiva, 12 milhões de camponeses. Nem mais, nem menos: – 12 milhões. Era uma maravilhoso canalha e, portanto, o líder opuro.
E não foi traído. Aí está o mistério que, realmente, não é mistério. É uma verdade historicamente demonstrada: – o canalha, quando investido de liderança, faz, inventa, aglutina e dinamiza as massas de canalhas. Façam a seguinte experiência: – ponham um santo na primeira esquina. Trepado num caixote, ele fala ao povo. Mas não convencerá ninguém, e repito: – ninguém o seguirá. Invertam a experiência e coloquem na mesma esquina, e em cima do mesmo caixote, um pulha indubitável. Instantaneamente, outros pulhas, legiões de pulhas, sairão atrás do chefe abjeto."
Assim é um líder http://t.co/OCaslo7 via @VEJA
ResponderExcluirAssim é um Líder:
ResponderExcluirhttp://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/secao/feira-livre/
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